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A serviço de Santo Cura D’Ars estava uma respeitável senhora, Catarina Lassagne, testemunha da confiança com que ele orava à Virgem e da rapidez com que Ela o atendia.
Uma tarde, supondo estar o Cura ainda na igreja, Catarina ia entrar no quarto sem bater; mas apenas abriu a porta, deteve-se na soleira, deslumbrada pelo espetáculo inesperado que defrontou. No meio da luz que rodeava uma aparição maravilhosa, o santo sacerdote falava à celeste visitadora com simplicidade infantil.
Catarina compreendeu quanto era indiscreta e quis fugir, mas foi-lhe impossível mover-se, como se a prendesse invisível força.
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- Minha boa Mãe, dizia o Santo Cura D’Ars, rogo-Vos, dai-me a cura de tal doente …
A Virgem inclina-se e sorri:
- Concedo-te.
- Obrigado, minha boa Mãe. Vós nunca me recusais nada; tende compaixão de tal pecador obstinado, dai-lhe uma daquelas graças irresistíveis que o restitua a vosso Filho!
- Concedo-te também isso.
- Oh! Obrigado, minha boa Mãe. Deixai-me fazer mais um pedido. Sou pobre e nada tenho para dar à minha fiel serva…. Curai-a, pelo menos antes da minha morte, da doença de que sofre.
Terceira vez respondeu a Virgem:
- Concedo-te.
E desapareceu a visão. Voltando a si, o bom Cura vê Catarina no vão da porta.
- Como assim? Você estava aí apesar da minha proibição?
- Mas… eu não sabia e quando quis ir embora não pude…
- Então como está agora?
- Estou curada…
- Demos graças à Maria, mas jure-me que você nunca dirá a ninguém o que viu agora.
Catarina jurou e cumpriu a palavra. Mas quando se cuidou do processo de canonização, foi desligada do juramento e obrigada a revelar esta admirável cena.
(Ó MARIA, CONFIO EM VOS — Pe. David Ardito
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