segunda-feira, 31 de maio de 2010
DIA DA CRIANÇA - 1 DE JUNHO
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA
Conhece os teus Direitos
Sabias que, como criança, tens direitos?
Em 1959 a ONU (Organização das Nações Unidas) escreveu e aprovou a "Declaração dos Direitos da Criança".
Esta declaração é composta por 10 artigos, muito simples, que dizem respeitos ao que podes fazer e ao que as pessoas responsáveis por ti devem fazer para que sejas feliz, saudável e te sintas seguro.
(É claro que tu também tens responsabilidades para com as outras crianças e para com os adultos para que também eles gozem dos seus direitos.)
Vamos conhecer os 10 princípios da "Declaração..."?
Princípio 1º
Toda criança será beneficiada por estes direitos, sem nenhuma discriminação de raça, cor, sexo, língua, religião, país de origem, classe social ou situação económica. Toda e qualquer criança do mundo deve ter seus direitos respeitados!
Princípio 2º
Todas as crianças têm direito a protecção especial e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolver plenamente, com liberdade e dignidade. As leis deverão ter em conta os melhores interesses da criança.
Princípio 3º
Desde o dia em que nasce, toda a criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, ou seja, ser cidadão de um país.
Princípio 4º
As crianças têm direito a crescer e criar-se com saúde. Para isso, as futuras mães também têm direito a cuidados especiais, para que seus filhos possam nascer saudáveis. Todas as crianças têm também direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica.
Princípio 5º
Crianças com deficiência física ou mental devem receber educação e cuidados especiais exigidos pela sua condição particular. Porque elas merecem respeito como qualquer criança.
Princípio 6º
Toda a criança deve crescer num ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuidado dos pais, e as mais pequenas jamais deverão separar-se da mãe, a menos que seja necessário (para bem da criança). O governo e a sociedade têm a obrigação de fornecer cuidados especiais para as crianças que não têm família nem dinheiro para viver decentemente.
Princípio 7º
Toda a criança tem direito a receber educação primária gratuita, e também de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais para desenvolver as suas habilidades.
E como brincar também é uma boa maneira de aprender, as crianças também têm todo o direito de brincar e de se divertir!
Princípio 8º
Seja numa emergência ou acidente, ou em qualquer outro caso, a criança deverá ser a primeira a receber protecção e socorro dos adultos.
Princípio 9º
Nenhuma criança deverá sofrer por negligência (maus cuidados ou falta deles) dos responsáveis ou do governo, nem por crueldade e exploração. Não será nunca objecto de tráfico (tirada dos pais e vendida e comprada por outras pessoas).
Nenhuma criança deverá trabalhar antes da idade mínima, nem deverá ser obrigada a fazer actividades que prejudiquem sua saúde, educação e desenvolvimento.
Princípio 10º
A criança deverá ser protegida contra qualquer tipo de preconceito, seja de raça, religião ou posição social. Toda criança deverá crescer num ambiente de compreensão, tolerância e amizade, de paz e de fraternidade universal.
Se tudo isto for cumprido, no futuro as crianças poderão viver em sociedade como bons adultos e contribuir para que outras crianças também vivam felizes!
Como deve ser o nosso coração
domingo, 30 de maio de 2010
Como devemos andar perante Deus em verdade e humildade?
1. Jesus: Filho, anda diante de mim em verdade e procura-me sempre com simplicidade de coração. Quem anda diante de mim na verdade será defendido dos ataques inimigos, e a verdade o livrará dos enganos e das murmurações dos maus. Se te libertar a verdade, serás verdadeiramente livre e não farás caso das vãs palavras dos homens.
2. A alma: Verdade é, Senhor, o que dizeis; peço-vos que assim se faça comigo. A vossa verdade me ensine, me defenda e me conserve até meu fim salutar. Ela me livre de toda má afeição e amor desregrado e assim poderei andar convosco, com grande liberdade de coração.
3. Jesus: Eu te ensinarei, diz a Verdade, o que é justo e agradável a meus olhos. Relembra teus pecados com grande dor e pesar e jamais te desvaneças por tuas boas obras. Com efeito, és pecador, sujeito a muitas paixões e preso em seus laços. De ti pendes sempre para o nada; depressa cais, logo és vencido, logo perturbado, logo desanimado. Nada tens de que possas gloriar-te; muito, porém, para te humilhar; pois és muito mais fraco do que podes imaginar.
4. Nada, pois, do que fazes te pareça grande, nada precioso e admirável, nada digno de apreço, nada nobre, nada verdadeiramente louvável e desejável, senão o que é eterno. Acima de tudo te agrade a eterna verdade, e te desagrade a tua extrema vileza. Nada temas, nada vituperes e fujas tanto como os teus vícios de pecados, que te devem entristecer mais do que quaisquer prejuízos materiais.
Alguns não andam diante de mim com simplicidade, mas, curiosos e arrogantes, pretendem saber meus segredos e compreender os sublimes mistérios de Deus, descurando-se de si próprios e de sua salvação. Estes, por sua soberba e curiosidade, não raro caem em grandes tentações e pecados, porque me afasto deles.
5. Teme os juízos de Deus, treme da ira do Onipotente. Não queiras discutir as obras do Altíssimo; examina antes as tuas iniqüidades, quanto mal cometestes e quanto bem deixastes de fazer por negligência. Alguns põem toda a sua devoção nos livros, outros nas imagens, outros em sinais e exercícios exteriores. Alguns me trazem na boca, mas mui pouco no coração.
Outros há, porém, que, alumiados no entendimento e purificados no afeto, sempre suspiram pelos bens eternos; não gostam de ouvir das coisas da terra e com repugnância satisfazem as exigências da natureza; estes percebem o que lhe diz o Espírito da Verdade. Pois lhes ensina a desprezar as coisas terrenas e amar as celestiais, a esquecer o mundo e almejar o céu dia e noite.
Fonte: Últimas e derradeiras graças
sábado, 29 de maio de 2010
Assassinatos com direito a propaganda na TV
Através da BBC BRASIL.com, acabamos de tomar conhecimento de mais um passo que o mundo moderno dá em rumo ao abismo. Ontem, a Inglaterra passou a veicular pela TV um comercial de suas clínicas de aborto.
Marie [sic] Stopes – organização que reúne as clínicas abortistas [na verdade, clínicas da morte] se responsabilizou pelo primeiro comercial de extermínio de crianças indefesas e inocentes na Grã-Bretanha.
O comercial deverá ser repetido até fins de junho, o que vem causando justa indignação nos ativistas anti-aborto, pois julgam tratar-se de vil banalização da vida humana, prometendo mesmo entrar na justiça contra a transmissão da propaganda.
Os marqueteiros da morte, contudo, tomaram o cuidado de não mencionar a palavra aborto na propaganda, mas pergunta “Você está atrasada?”- E passa a aconselhar quem enfrenta gravidez indesejada a procurar o atendimento 24 horas da organização Marie Stopes.
A Sociedade de Proteção de Crianças Não-Nascidas através de seu diretor estuda medidas sobre a legalidade do comercial. Já o órgão que controla a publicidade no país informou que organizações como Marie Stopes estão autorizadas a fazer comerciais.
Porta-voz do órgão disse que “se os telespectadores se sentirem lesados sobre o conteúdo ou o horário de transmissão do anúncio, a instituição poderá considerar reclamações apenas depois que o comercial for ao ar“.
A organização que reúne as clínicas da morte diz que cerca de 80% dos abortos que realizou em 2009 foram graças ao sistema público de saúde. “Nós esperamos que a nova campanha ‘Você está atrasada? ‘ incentive as pessoas a falarem sobre suas escolhas, incluindo o aborto”.
Michaela Aston, porta-voz da organização anti-aborto Life, disse que “permitir os promotores do aborto anunciar na TV como se não fossem diferentes de fábricas de carro ou detergente, é grotesco”.
Anthony Ozimic, outro líder anti-abortista, afirmou que “o enorme lucro da Marie Stopessignifica que pode pagar comercial na TV, o que é caro. Isso cria um campo injusto, já que grupos pró-vida simplesmente não podem pagar por tais comerciais”.
Além de ofensa sem nome às mulheres contrárias ao aborto, tal publicidade alardeia o pecado que brada aos Céus e clama a Deus por vingança. Santo Tomas de Aquino estava cheio de razão ao afirmar que o homem quando perde a razão se torna o pior de todos os animais! Realidade em nossos dias?
Fonte: IPCO
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Maria ocupa um lugar único nos Céus
No conjunto dos Santos, Maria ocupa um lugar único, pois foi chamada a ser Mãe do Redentor e Mãe dos homens (cf Jo 19,25-27). Disto se segue que a veneração dedicada pelos católicos a Maria difere da devoção aos demais Santos. Prova disso é que existem verdades de fé (dogmas) concernentes a Maria, mas não os há em relação aos outros Santos.
Verdade é que os três dogmas marianos não são mais do que dogmas cristológicos. Com efeito, o Filho de Deus quis fazer-se homem (donde a Maternidade Divina); para ser digno habitáculo da Divindade, Maria nunca esteve sujeita ao pecado (donde a Imaculada Conceição) nem à conseqüência do pecado, que é o domínio da morte sobre o ser humano (daí a Assunção gloriosa aos céus).
A eminência do culto a Maria foi expressa pelo Concílio de Nicéia II, em 787, mediante o termo “hyperdulia” (super-veneração), ao passo que os demais Santos são cultuados em “dulia” (veneração). Conseqüentemente, devemos dizer que a devoção a Maria não é facultativa, ao passo que a devoção a São Francisco ou São Bento o é.
A necessidade do culto de hiperdulia a Maria se deduz do próprio Cristocentrismo da piedade cristã. Sim, São Paulo afirma que “fomos predestinados a ser conformes à imagem do Filho, a fim de ser ele o Primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8,29).
Assim, quanto mais o cristão se configura à imagem de Cristo, ou quanto mais se identifica com ele, tanto mais terá em seu íntimo os sentimentos de Cristo. Ora, Jesus era todo filho do Pai (como Deus) e todo Filho de Maria (como homem).
Donde se segue que quanto mais centrado em Cristo for o cristão, tanto mais deverá sentir-se filho de Maria. A devoção mariana, portanto, está na lógica mesma do “ser um outro Cristo”, ideal de todo cristão. O cristão deve procurar tornar-se, para Maria, um outro Jesus.
Diz, muito a propósito, o padre E. Schillebeechx: “Para quem está verdadeiramente consciente do papel de Maria, é impossível passar, sem Maria, uma vida que queira ser cristã, uma vida que não contrarie o apelo de Deus, não derrogue a ordem cristã, não negligencie as delicadas atenções de Deus. Os pregadores e as testemunhas de fé devem, por isso, levar a peito a pregação da devoção mariana e valorizá-la, porque ela está na medula do religião cristã” (Maria, Mãe da Redenção, pág. 97).
O mesmo autor desenvolve o papel de Maria na atual história da Igreja e de cada um de nós: “em nossa vida, Maria é o coração que dá. O coração que compreende as nossas necessidades e que, maternalmente, as expõe ao Filho, o Deus que continua sendo seu Filho”.
Ela pode lhe dizer, como em Caná: “Eles não têm mais vinho”. Ah, se pudéssemos ouvir o colóquio de Jesus e Maria a nosso respeito, veríamos como estão sempre a par de nossas necessidades.
Não esqueçamos que a vida terrestre atual, de que se ocupam a gloriosa Mãe e o Filho glorificado, só será realmente abençoada se a relacionarmos com as palavras de Maria aos servidores de Caná: “Fazei tudo o que meu Filho vos disser”. Degustareis então, o que ela vos der em nome do Divino Filho, e direis, como os convidados de Caná: “Guardaram o melhor vinho para o fim!” (Op. Cit. Pag. 121).
Com se compreende, pode haver expressões inadequadas da piedade mariana, mais inspiradas pelo sentimentalismo do que pela reta fé. A esse propósito escreveu o Concílio do Vaticano II: “O Concílio exorta com todo o empenho os teólogos e os pregadores da Palavra Divina a que, na consideração da singular dignidade de Mãe de Deus, abstenham-se com diligência tanto de todo falso exagero quanto da demasiada estreiteza de espírito (…) Com diligência afastem tudo o que, por outros, em erro acerca da verdadeira doutrina da Igreja. Ademais, saibam os fieis que a verdadeira devoção não consiste num estéril e transitório afeto, nem numa certa vã credulidade, mas procede da fé verdadeira, pela qual somos levados a reconhecer a excelência da Mãe de Deus, excitados a um amor filial para com nossa Mãe e à imitação de suas virtudes” (Constituição Lumen Gentium, n° 67).
Eis como se deve conceber a piedade para com Maria Santíssima e para com os demais Santos.
Extraído da revista “O mensageiro de Santo Antonio”
quinta-feira, 27 de maio de 2010
DIÁLOGOS COM SÃO TOMÁS DE AQUINO - DOUTOR DA IGREJA
- Quem é Deus?
- Um Espírito em três Pessoas; Criador e Soberano Senhor de todas as coisas.
- Que quereis dizer quando dizeis que Deus é espírito?
- Quero dizer que não tem corpo como nós, que está, absolutamente, isento de matéria e de qualquer elemento estranho ao seu ser (III,1-4).
- Que consequências se derivam destes princípios?
- Resulta que Deus é, no sentido mais absoluto e transcendental, o Ser por essência e as restantes coisas são seres particulares, são tais seres e não o Ser. (III,4).
- Deus é perfeito?
- Sim, Senhor; porque nada lhe falta (VII,1).
- É bom?
- É a própria bondade, como princípio e fim de todos os amores. (VI).
- É infinito?
- Sim, Senhor; porque coisa alguma pode imitá-lo.
- Está em toda a parte?
- Sim, porque tudo quanto existe, Nele e por Ele existe. (VII).
- É imutável?
- Sim, porque nada pode adquirir. (IX).
- É Eterno?
- Sim, porque Nele não há sucessão (X).
- Quantos deuses há?
- Um só (XI).
- Existem em Deus os referidos atributos?
- Sim, Senhor, e se não os possuísse não seria o Ser por essência.
- Poderereis demonstrá-los?
- Sim, Senhor; Deus não seria o ser por essência, se não fosse o que existe per se, ou como dissemos, por necessidade de sua natureza. O que existe per se concentra em si mesmo todos os modos do ser; é, portanto perfeito e, sendo perfeito, necessariamente há de ser bom. É, além disso, infinito, condição indispensável para que nenhum ser tenha acção sobre Ele e o limite, e se é infinito possue o dom da ubiquidade. É imutável, porque, se mudasse, havia de ser em busca de uma perfeição que lhe faltasse. Sendo imutável, é eterno, porque o tempo é sucessão e toda sucessão revela mudança. Sendo perfeito em grau infinito, não pode haver mais do que um; se houvesse dois seres infinitamente perfeitos, nada teria um que o outro não possuísse, não haveria meios de distinguí-los e seriam, portanto um (III-VI).
- Podemos ver a Deus enquanto vivemos neste mundo?
- Não, Senhor; não o consente o nosso corpo mortal (XI,1-10)
- Poderemos vê-lo no céu?
- Sim, Senhor; com os olhos da alma glorificada (XII,1-10).
- De quantos modos podemos conhecer a Deus neste mundo?
- De dois: por meio da fé e da razão (XII,12-13).
- Que coisa é conhecer a Deus por meio da razão?
- É conhecê-Lo, mediante as criaturas, obras de suas mãos (XII,12).
- E conhecê-Lo pela Fé?
- É conhecê-Lo, sabendo o que Ele é, pelo que nos revelou de Si mesmo (XII,13).
- Qual destes dois modos de conhecimento é mais perfeito?
- Indubitavelmente, o da fé, dom sobrenatural que nos mostra Deus com uma claridade como jamais o pode conjecturar a razão humana; e ainda que, devido à imperfeição de nosso entendimento percebemos esta claridade manchada de sombras e obscuridades impenetráveis, é todavia dela, como aurora do dia feliz da visão perfeita, que se constituirá a nossa Bem-aventurança no céu (XII,15).
(Suma Teológica em forma de Catequismo – São Tomás de Aquino)
quarta-feira, 26 de maio de 2010
A TENTAÇÃO E O SINAL DA CRUZ
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Santa Margarida, mártir, era uma donzela de rara beleza.
Aos dezessete anos de idade, dirigiu-se ao seu pai, que era pagão, e disse-lhe: “Meu pai, quero confiar-lhe um segredo. O senhor é sacerdote dos ídolos; eu, porém, sou batizada e creio em Jesus Cristo”. Imediatamente apoderou-se daquele homem um furor selvagem. Atirou-se sobre a filha, como uma fera e logo mandou metê-la no cárcere. Na prisão apareceu-lhe o demônio, murmurando-lhe ao ouvido: “Ora, vamos, não seja tola… Você é jovem e bela. Aí bem perto te espera um noivo pagão, rico e nobre: com ele você viverá dias felizes. Abandone a Jesus”
Quereis saber o que fez Margarida nessa terrível tentação, nesse perigo iminente de perder a sua alma? Devotamente, fez o sinal da cruz, e no mesmo instante o demônio desapareceu. Aproximou-se dela o Anjo da Guarda e consolou-a. Passados alguns dias foi Margarida conduzida ao lugar do martírio. Diante daquela juventude radiante, daquela formosura encantadora, o algoz ficou comovido e a espada vacilou em sua mão. Iria ele desistir de dar o golpe? Iria ela perder a palma do martírio? Margarida fez o sinal da cruz e disse: “Dê o golpe; a cruz é minha força!”
Inclinou a cabeça e colheu a palma do martírio.
A cruz deu-lhe a vitória!
(Tesouro de Exemplos – Vol. II – Pe. Francisco Alves
Santa Margarida, mártir, era uma donzela de rara beleza.
Aos dezessete anos de idade, dirigiu-se ao seu pai, que era pagão, e disse-lhe: “Meu pai, quero confiar-lhe um segredo. O senhor é sacerdote dos ídolos; eu, porém, sou batizada e creio em Jesus Cristo”. Imediatamente apoderou-se daquele homem um furor selvagem. Atirou-se sobre a filha, como uma fera e logo mandou metê-la no cárcere. Na prisão apareceu-lhe o demônio, murmurando-lhe ao ouvido: “Ora, vamos, não seja tola… Você é jovem e bela. Aí bem perto te espera um noivo pagão, rico e nobre: com ele você viverá dias felizes. Abandone a Jesus”
Quereis saber o que fez Margarida nessa terrível tentação, nesse perigo iminente de perder a sua alma? Devotamente, fez o sinal da cruz, e no mesmo instante o demônio desapareceu. Aproximou-se dela o Anjo da Guarda e consolou-a. Passados alguns dias foi Margarida conduzida ao lugar do martírio. Diante daquela juventude radiante, daquela formosura encantadora, o algoz ficou comovido e a espada vacilou em sua mão. Iria ele desistir de dar o golpe? Iria ela perder a palma do martírio? Margarida fez o sinal da cruz e disse: “Dê o golpe; a cruz é minha força!”
Inclinou a cabeça e colheu a palma do martírio.
A cruz deu-lhe a vitória!
(Tesouro de Exemplos – Vol. II – Pe. Francisco Alves
terça-feira, 25 de maio de 2010
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA
Ó Maria, Maria, templo da Trindade! Maria, mensageira da misericórdia; Maria; germinadora do fruto; Maria, co-redentora da Humanidade, porque tua carne, a padecer no Verbo, remiu o mundo: Cristo o remiu pela sua paixão; tu com a dor no corpo e na mente.
Ó Maria, pacífico mar; Maria, doadora da paz; Maria, terra frutífera! Tu és, Maria, a nova árvore, da qual recebemos, qual perfumada flor, o Filho unigênito de Deus. Em ti, terra ubertosa, o Verbo foi semeado. É a terra, és a árvore.
Ó Maria, carro de fogo, transportadora da Chama, escondida e velada sob as cinzas da tua humanidade. Ó Maria, vaso de humildade, em que está e arde a luz do verdadeiro conhecimento. Como ele, te sobreelevaste e agradaste ao Pai eterno.
Por isso Ele te arrebatou e atraiu a Si, amando com peculiar amor. Com essa Luz e Chama de amor, e com o óleo da humildade, inclinaste e atraíste a Divindade a vir a ti, embora antes Deus se dispusesse a descer até nós pela sua ardentíssima chama de amor e inestimável caridade.
Santa Catarina de Sena
quinta-feira, 20 de maio de 2010
OS SETE DONS DO ESPÍRITO SANTO
a) Sabedoria. Ela nos leva ao verdadeiro conhecimento de Deus e a buscar os reais valores da vida. O homem sábio e a mulher sábia é aquele(a) que pratica a justiça, tem um coração misericordioso, ama intensamente a vida, porque a vida vem de Deus.
b) Inteligência. Este dom nos leva a entender e a compreender as verdades da salvação, reveladas na Sagrada Escritura e nos ensinamentos da Igreja.
Ex. Deus é Pai de todos; em Jesus, Filho de Deus, somos irmãos ...
c) Ciência. A capacidade de descobrir, inventar, recriar formas, maneiras para salvar o ser humano e a natureza. Suscita atitudes de participação, de luta e de ousadia, frente a cultura da morte.
d) Conselho. É o dom de orientar e ajudar a quem precisa. Ele permite dialogar fraternalmente, em família e comunidade, acolhendo o diferente que vive em nosso meio. Este dom capacita a animar os desanimados, a fazer sorrir os que sofrem, a unir os separados ...
e) Fortaleza. É o dom de tornar as pessoas fortes, corajosas para enfrentar as dificuldades da fé e da vida. Ajuda aos jovens a ter esperança no futuro, aos pais assumirem com alegria seus deveres, às lideranças a perseverarem na conquista de uma sociedade mais fraterna.
f) Piedade. É o dom da intimidade e da mística. Coloca-nos numa atitude de filhos buscando um dialogo profundo e íntimo com Deus. Acende o fogo do amor: amor a Deus e amor aos irmãos.
g) Temor de Deus. Este dom nos dá a consciência de quanto Deus nos ama. "Ele nos amou antes de tudo". Por isso, precisamos corresponder a este Amor.
BEATA JACINTA ROGAI POR NÓS!
O corpo incorrupto da Jacinta
Foi esta a notícia que D. Maria da Purificação Godinho, que recebera a Jacinta, no seu patronato da Rua da Estrela, em Lisboa, no dia 21 de Janeiro de 1920, dava, quase um mês depois, ao Dr. Manuel Nunes Formigão: “Senhor Padre, vou dar-lhe uma notícia pouco agradável: a Jacintazinha vai morrer”. No dia seguinte, pelas 22.30 horas da noite, no Hospital de D. Estefânia, aquela menina que vira Nossa Senhora na Cova da Iria, voava ao Céu, menos de um mês antes de completar 10 anos. A notícia chegou depressa aos pais, através de duas cartas, uma, desconhecida, da mesma senhora, e outra de uma amiga da Lúcia: “É muito à pressa que lhe escrevo para lhe dar a triste notícia que faleceu ontem, a nossa querida Jacinta. Peço-lhe para prevenir a sua tia. Coitada, como lhe deve custar este grande desgosto!”
A doença de Jacinta
A sua caminhada de dor começara nos finais do ano de 1918. No dia 20 de Dezembro, a Jacinta ainda foi com a mãe a Boleiros, a uma procissão de penitência. Dois dias depois, ela e o Francisco adoeceram. Apareceu um tumor à Jacinta, no lado esquerdo. Levantou-se, oito dias depois, mas voltou à cama. O tumor rebentou. Por duas vezes, a mãe levou-a ao colo a Ourém, consultar o Dr. Preto, que determinou o seu internamento no Hospital de S. Agostinho daquela vila, no dia 1 de Julho de 1919. Escrevia o Dr. Formigão, a 24 de Julho desse ano: “A epidemia bronco-pneumónica, quase a declinar, roçou com a sua asa negra a pobre criança [o Francisco], ferindo-a de morte. A mais nova das videntes, irmã do finado, encontra-se actualmente no hospital de Vila Nova de Ourém, com um tumor, sendo convicção dos médicos que está irremediavelmente perdida”. Saiu do hospital a 30 de Agosto.
No dia 13 de Outubro de 1919, na Cova da Iria, Jacinta encontra-se com o Dr. Formigão: “Chega ao pé de mim Jacinta de Jesus Marto, uma das videntes de Aljustrel, acompanhada pela mãe. Ambas trajam rigoroso luto por motivo do falecimento de Francisco Marto, irmão de Jacinta. A pequena está esquelética. Os braços são de uma magreza assombrosa. Desde que saiu do hospital de Vila Nova de Ourém, onde, durante dois meses, se esteve tratando sem resultado, está sempre ardendo em febre. O seu aspecto inspira compaixão. Pobre criança! Ainda o ano passado, cheia de vida e saúde, e já hoje, como uma flor murcha, pendendo à beira do sepulcro! A tuberculose, depois de um ataque de broncopneumonia e de uma pleurisia purulenta, mina-lhe desapiedadamente o débil organismo. Só um tratamento apropriado num bom sanatório é que poderia talvez salvá-la”.
Contou a Srª Olímpia que “foi, muitas as vezes, a cavalo num burrinho, à Cova da Iria, a pedido dela”. A última vez foi a 13 de Janeiro de 1920. “Quando chegou à estrada, disse à mãe: “Cale-se agora, não diga nada, que eu quero rezar dois terços e, na Cova da Iria, oferecê-los a Nossa Senhora”. Ela tinha dois laços de fita de seda que lhe tinham dado. Pediu à mãe para os ir oferecer a Nossa Senhora. Pendurou-os e depois disse: “Nunca mais cá torno”.
Tratamento em Lisboa
Corpo incorrupto de Jacinta Nesse dia 13 de Janeiro, o Dr. Formigão encontrou-se, em Fátima, com o Dr. Luís Vasconcelos (Alvaiázere), de Ourém, com o Dr. Eurico Lisboa, oftalmologista de Lisboa, e com a família da Jacinta para tratar da ida dela para Lisboa. A mãe e um irmão acompanharam a menina, no dia 21. Depois de alguns dias, em casa de D. Maria da Purificação, foi internada no Hospital de D. Estefânia, no dia 2 de Fevereiro, e operada no dia 10. No dia 20, foi confessada pelo pároco da igreja dos Anjos, Pe. Pereira dos Reis, mas já não pôde receber a comunhão, marcada para o dia seguinte, pois faleceu, nesse dia 20, às 22.30, menos de um mês antes de completar dez anos, pois nascera a 11 de Março de 1910.
Após sua morte
O corpo foi depositado na igreja dos Anjos e foi resolvido enviá-lo num furgão para Chão de Maçãs, e daí para Fátima ou Vila Nova de Ourém, conforme quisesse a família, uma vez que a Jacinta mostrara “desejo de não descer à terra”. Fizeram-se subscrições para pagar a trasladação “porque me parece consolador para a família que o corpinho seja conduzido para Fátima”. O corpo seguiu para a estação do Rocio, às 17.30 horas da tarde do dia 24, mas a urna só seguiu às 4 da madrugada do dia 25, em comboio de mercadorias.
“Em Fátima – explica D. Celeste Alvaiázere – não havia jazigos, na igreja não podia ficar, e foi então que se resolveu que os restos mortais da Jacinta fossem para o nosso jazigo onde ficou carinhosamente depositado esse Anjo que, aureolado de santidade, fez cair sobre nós, nessa altura, uma chuva de graças e bênçãos do Céu”.
De 04 a 06 de junho de 2010, o Santuário de Fátima em Portugal vai realizar um congresso em que o tema será a vidente Jacinta Na sua segunda Memória, escrita em 1937, a Irmã Lúcia diz que ficou muito triste com o falecimento da Jacinta. Recebida a notícia de que ela “havia voado ao Céu” e de terem trazido o seu cadáver para Vila Novas de Ourém, a tia Olímpia a tinha levado, um dia, “junto dos restos mortais da sua filhinha”, com o fim de a distrair. “Mas, por largo tempo, a minha tristeza parecia aumentar cada vez mais”.
A trasladação para o cemitério de Fátima só foi no dia 12 de Setembro de 1935, para o local onde fora sepultado o Francisco. Finalmente, a 1 de Maio de 1951, foi trasladada para a basílica do Santuário onde, a 13 de Março de 1952 foram também sepultados os restos mortais do Francisco. A 13 de Maio de 2000, foram os dois beatificados pelo Papa João Paulo II, que visitou os seus túmulos.
Fonte: Santuário de Fátima
Foi esta a notícia que D. Maria da Purificação Godinho, que recebera a Jacinta, no seu patronato da Rua da Estrela, em Lisboa, no dia 21 de Janeiro de 1920, dava, quase um mês depois, ao Dr. Manuel Nunes Formigão: “Senhor Padre, vou dar-lhe uma notícia pouco agradável: a Jacintazinha vai morrer”. No dia seguinte, pelas 22.30 horas da noite, no Hospital de D. Estefânia, aquela menina que vira Nossa Senhora na Cova da Iria, voava ao Céu, menos de um mês antes de completar 10 anos. A notícia chegou depressa aos pais, através de duas cartas, uma, desconhecida, da mesma senhora, e outra de uma amiga da Lúcia: “É muito à pressa que lhe escrevo para lhe dar a triste notícia que faleceu ontem, a nossa querida Jacinta. Peço-lhe para prevenir a sua tia. Coitada, como lhe deve custar este grande desgosto!”
A doença de Jacinta
A sua caminhada de dor começara nos finais do ano de 1918. No dia 20 de Dezembro, a Jacinta ainda foi com a mãe a Boleiros, a uma procissão de penitência. Dois dias depois, ela e o Francisco adoeceram. Apareceu um tumor à Jacinta, no lado esquerdo. Levantou-se, oito dias depois, mas voltou à cama. O tumor rebentou. Por duas vezes, a mãe levou-a ao colo a Ourém, consultar o Dr. Preto, que determinou o seu internamento no Hospital de S. Agostinho daquela vila, no dia 1 de Julho de 1919. Escrevia o Dr. Formigão, a 24 de Julho desse ano: “A epidemia bronco-pneumónica, quase a declinar, roçou com a sua asa negra a pobre criança [o Francisco], ferindo-a de morte. A mais nova das videntes, irmã do finado, encontra-se actualmente no hospital de Vila Nova de Ourém, com um tumor, sendo convicção dos médicos que está irremediavelmente perdida”. Saiu do hospital a 30 de Agosto.
No dia 13 de Outubro de 1919, na Cova da Iria, Jacinta encontra-se com o Dr. Formigão: “Chega ao pé de mim Jacinta de Jesus Marto, uma das videntes de Aljustrel, acompanhada pela mãe. Ambas trajam rigoroso luto por motivo do falecimento de Francisco Marto, irmão de Jacinta. A pequena está esquelética. Os braços são de uma magreza assombrosa. Desde que saiu do hospital de Vila Nova de Ourém, onde, durante dois meses, se esteve tratando sem resultado, está sempre ardendo em febre. O seu aspecto inspira compaixão. Pobre criança! Ainda o ano passado, cheia de vida e saúde, e já hoje, como uma flor murcha, pendendo à beira do sepulcro! A tuberculose, depois de um ataque de broncopneumonia e de uma pleurisia purulenta, mina-lhe desapiedadamente o débil organismo. Só um tratamento apropriado num bom sanatório é que poderia talvez salvá-la”.
Contou a Srª Olímpia que “foi, muitas as vezes, a cavalo num burrinho, à Cova da Iria, a pedido dela”. A última vez foi a 13 de Janeiro de 1920. “Quando chegou à estrada, disse à mãe: “Cale-se agora, não diga nada, que eu quero rezar dois terços e, na Cova da Iria, oferecê-los a Nossa Senhora”. Ela tinha dois laços de fita de seda que lhe tinham dado. Pediu à mãe para os ir oferecer a Nossa Senhora. Pendurou-os e depois disse: “Nunca mais cá torno”.
Tratamento em Lisboa
Corpo incorrupto de Jacinta Nesse dia 13 de Janeiro, o Dr. Formigão encontrou-se, em Fátima, com o Dr. Luís Vasconcelos (Alvaiázere), de Ourém, com o Dr. Eurico Lisboa, oftalmologista de Lisboa, e com a família da Jacinta para tratar da ida dela para Lisboa. A mãe e um irmão acompanharam a menina, no dia 21. Depois de alguns dias, em casa de D. Maria da Purificação, foi internada no Hospital de D. Estefânia, no dia 2 de Fevereiro, e operada no dia 10. No dia 20, foi confessada pelo pároco da igreja dos Anjos, Pe. Pereira dos Reis, mas já não pôde receber a comunhão, marcada para o dia seguinte, pois faleceu, nesse dia 20, às 22.30, menos de um mês antes de completar dez anos, pois nascera a 11 de Março de 1910.
Após sua morte
O corpo foi depositado na igreja dos Anjos e foi resolvido enviá-lo num furgão para Chão de Maçãs, e daí para Fátima ou Vila Nova de Ourém, conforme quisesse a família, uma vez que a Jacinta mostrara “desejo de não descer à terra”. Fizeram-se subscrições para pagar a trasladação “porque me parece consolador para a família que o corpinho seja conduzido para Fátima”. O corpo seguiu para a estação do Rocio, às 17.30 horas da tarde do dia 24, mas a urna só seguiu às 4 da madrugada do dia 25, em comboio de mercadorias.
“Em Fátima – explica D. Celeste Alvaiázere – não havia jazigos, na igreja não podia ficar, e foi então que se resolveu que os restos mortais da Jacinta fossem para o nosso jazigo onde ficou carinhosamente depositado esse Anjo que, aureolado de santidade, fez cair sobre nós, nessa altura, uma chuva de graças e bênçãos do Céu”.
De 04 a 06 de junho de 2010, o Santuário de Fátima em Portugal vai realizar um congresso em que o tema será a vidente Jacinta Na sua segunda Memória, escrita em 1937, a Irmã Lúcia diz que ficou muito triste com o falecimento da Jacinta. Recebida a notícia de que ela “havia voado ao Céu” e de terem trazido o seu cadáver para Vila Novas de Ourém, a tia Olímpia a tinha levado, um dia, “junto dos restos mortais da sua filhinha”, com o fim de a distrair. “Mas, por largo tempo, a minha tristeza parecia aumentar cada vez mais”.
A trasladação para o cemitério de Fátima só foi no dia 12 de Setembro de 1935, para o local onde fora sepultado o Francisco. Finalmente, a 1 de Maio de 1951, foi trasladada para a basílica do Santuário onde, a 13 de Março de 1952 foram também sepultados os restos mortais do Francisco. A 13 de Maio de 2000, foram os dois beatificados pelo Papa João Paulo II, que visitou os seus túmulos.
Fonte: Santuário de Fátima
terça-feira, 18 de maio de 2010
FÁTIMA ALTAR DO MUNDO
A treze de Maio
Na Cova da Iria,
Apareceu brilhando
A Virgem Maria.
Avé, Avé, Avé Maria!
Avé, Avé, Avé Maria!
A Virgem Maria
Cercada de luz,
Nossa Mãe bendita
E Mãe de Jesus.
Foi aos pastorinhos,
Que a Virgem falou,
Desde então nas almas,
Nova luz brilhou.
Com doces palavras,
Mandou-nos rezar,
A Virgem Maria,
Para nos salvar.
Mas jamais esqueçam,
Nossos corações,
Que nos fez a Virgem,
Determinações.
Falou contra o luxo,
Contra o impudor,
De modestas modas,
De uso pecador.
Disse que a pureza,
Agrada a Jesus,
Disse que a luxúria,
Ao fogo conduz.
A treze de Outubro,
Foi o seu adeus,
E a Virgem Maria,
Voltou para os céus.
À Pátria que é vossa,
Senhora dos Céus,
Dai honra, alegria
E a graça de Deus.
À Virgem bendita,
Cante seu louvor,
Toda a nossa terra,
Um hino de amor.
Todo o mundo A louve,
Para se salvar,
Desde o vale ao monte,
Desde o monte ao mar.
Ah! Demos-Lhe graças,
Por nos dar seu bem,
À Virgem Maria,
Nossa querida Mãe!
E para pagarmos,
Tal graça e favor,
Tenham nossas almas,
Só bondade e amor.
Avé, Virgem Santa,
Estrela que nos guia,
Avé, Mãe da Pátria.
Oh! Virgem Maria
sexta-feira, 14 de maio de 2010
AINDA O SEGREDO DE FÁTIMA
O Santo Padre BENTO XVI disse nesta sua visita que o segredo de Fátima ainda não estava completamente cumprido.
Cito algumas palavras dos pastorinhos de Fátima quanto ao referido segredo:
“Eu vi o Santo Padre numa casa muito grande, de joelhos diante de uma mesa, com as mãos no rosto a chorar; fora da casa estava muita gente e uns atiravam-lhe pedras, outros rogavam-lhe pragas e diziam-lhe muitas palavras feias. Coitadinho do Santo Padre, temos que pedir muito por ele!”
Porém apesar das potências inimigas, SEMPRE prevalecerão as promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo:
“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16, 18).
Termino citando a famosa frase de Sua Santidade, o Papa Pio IX:
“A vaga vai fortemente impelida contra o rochedo; mas quando este é sólido, essa vaga que se elevava até seu cume recai espumante e exaurida a seus pés; não lhe causando outro efeito senão poli-lo, e torna-lo mais alvo e mais puro.”
(do livro “Pio IX” de Villefranche – Cia Editora Panorama – página 148)
Cito o blog: http://almascastelos.blogspot.com/
terça-feira, 11 de maio de 2010
MEU AMADO JESUS
Hoje foi um dia de muitas provações, muito descontrolo, faltas de caridade, de paciência, de fé, de desconsolo completo. Foi por certo um dia que Vós Meu Senhor, ficaste muito zangado comigo, pois fiz e disse coisas que não devia. Mas também quero desabafar Convosco Meu Jesus, é que desde manhã até à noite, caiu-me uma trovoada em cima e eu não conseguia controlá-la, foi um grande sofrimento, pequei, pedi desculpas a quem devia, ainda disse uma série de disparates. Mas agora quero recolher-me no Vosso Coração, fui má filha, peço perdão, não quero voltar a ser e se Vós quiserdes por vossa infinita misricórdia, dai a Vossa paz ao meu coração e à minha alma, ainda um pouco agitada. Entrego-me nas vossas mãos Senhor, como o cordeiro que vai para oferenda, fazei de mim o que Vos aprouver. Só Vos peço, não me abandoneis e atendei Maria e Mãe, ouvi Seu pedido por mim. Meu Jesus Amado e Sofrido.
Tudo por vós Senhor!
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