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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Eucaristia, remédio para a nossa fraqueza


Após a Ressurreição, Jesus apareceu diversas vezes aos apóstolos. De maneira repentina, fazia-se visível, e logo depois se tornava invisível, para mostrar que já estava ali com eles. Apenas eles não conseguiam vê-Lo, pois os nossos sentidos não têm a capacidade de captar um corpo ressuscitado.
Não se tratava de um espírito – era o Corpo do Senhor – tanto assim que tinha os sinais das chagas. Cristo mostrava-lhes as mãos, os pés, com as Suas chagas, para lhes tirar todas as dúvidas. Jesus até comeu no meio deles para que percebessem que era Ele mesmo e não “um espírito” como Ele mesmo fez questão de explicar: “Vede as minhas mãos e os meus pés: Sou eu mesmo. Tocai-me, vede; UM ESPÍRITO não tem carne nem ossos como vós vedes que eu tenho” (Lucas 24,39)

com este mesmo Corpo que Jesus está na Eucaristia. É Jesus por inteiro: um Corpo que tem Carne, Sangue e Ossos; mais ainda: um corpo humano de alguém que sente, ama e perdoa.
quis concretizar a Sua presença na hóstia consagrada, sob as espécies de pão e vinho, para que compreendêssemos que a Eucaristia que recebemos é o Seu Corpo, que é presença, remédio, cura, alimento e força para nós.

Assim como o alimento nos sustenta e o remédio que tomamos age sobre a nossa doença, a Eucaristia é o próprio Senhor, que vem a nós na forma de alimento e de remédio para atingir a nossa enfermidade, o nosso ponto fraco.

Santo Agostinho, doutor da Igreja, diz: “A Eucaristia é o pão de cada dia, que se toma como remédio para a nossa fraqueza de cada dia”.

É o Senhor que revigora a nossa fé, para aproveitarmos toda a maravilha que é a Eucaristia. “Aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.” Nunca compreenderemos como o Senhor dá o Seu Corpo e Sangue na forma de pão e vinho. Será sempre um mistério da fé; mas Cristo, sabendo disso, veio em auxílio da nossa fraqueza e da nossa incredulidade. É por isso que realizou prodígios para que pudéssemos aceitar com mais facilidade; para que a nossa inteligência não ficasse no escuro. Por isso, Jesus andou sobre as águas, multiplicou os pães, apareceu aos apóstolos após a Sua Ressurreição; tudo para que soubéssemos que Ele tem o poder de realizar aquilo que realizou na Eucaristia.
Peçamos ao Senhor o revigoramento da fé:

Creio, Senhor, que Tu estás presente na Eucaristia. É o Teu Corpo, o Teu Sangue, a Tua Alma e Divindade. É o Senhor, vivo e ressuscitado, que me vê, me acolhe, me ama e perdoa.
Senhor, não consigo tocar-Te nem sentir-Te, mas sei que estás presente na hóstia consagrada e isso me basta.
Obrigado, Senhor, porque creio e quero crer ainda mais. Aumenta a minha fé, para que eu usufrua de todas as graças que a Eucaristia me oferece.
Amém.

Curados pela Eucaristia

Nunca compreenderemos como o Senhor dá o seu corpo e sangue na forma de pão e vinho. Isto será sempre um mistério da fé, mas o Senhor, sabendo disso, veio em auxílio da nossa fraqueza, da nossa incredulidade. Por isso Ele fez prodígios; para que pudéssemos aceitar com mais facilidade o mistério da eucaristia. Por isso Jesus andou sobre as águas, multiplicou os pães, apareceu aos apóstolos após a sua ressurreição; tudo para que soubéssemos que Ele tem o poder de realizar o que realizou na Eucaristia.

Jesus quis concretizar a sua presença na hóstia, sob as espécies de pão e vinho, para que compreendêssemos que a Eucaristia que recebemos é o seu corpo, que vem ser presença, remédio, cura, alimento e força para nós.

Quando comungamos, é a pessoa inteira de Jesus que recebemos. É Jesus Ressuscitado, com o seu corpo glorioso. Entramos em comunhão com as suas chagas, que foram abertas por nós, para curar as nossas feridas e as marcas deixadas pelo pecado em nós. Comungamos o coração do Senhor, que amou e que ainda ama a cada um de nós; o mesmo coração que foi perfurado pela lança.

A Eucaristia é como um remédio que devemos tomar constantemente até nos curarmos, principalmente quando a nossa luta é contra um determinado pecado que não conseguimos vencer

Fonte: JAM

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