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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

“Eis aí tua mãe”


“Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar,” (Gêneis 3,15)

“Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.” (Apocalipse 12,1)

Basta ver a atuação das seitas que em seu ódio contra Nossa Senhora negam sua virgindade perpétua, sua maternidade divina, sua Imaculada Conceição, sua mediação entre seu Filho (Jesus) e nós, sua Assunção e na loucura deles a chamam de pecadora, de uma mulher como outra qualquer.

A negação da verdadeira natureza humana de Cristo conduz, como conseqüência a negação da verdadeira maternidade divina de Maria – a negação da verdadeira divindade de Cristo leva inevitavelmente a negar que Maria foi a Mãe de Deus.

Na verdade a dignidade e excelência da Virgem como mãe de Deus excede a de todas as pessoas criadas, sejam anjos ou homens, porque a dignidade de uma criatura é tanto maior quanto mais próxima está de Deus. E Nossa Mãe do céu é a criatura mais próxima de Deus, depois da natureza humana de Cristo unido misteriosamente com a Pessoa do Verbo.

Como mãe corporal, leva em suas veias o mesmo sangue que o Filho de Deus enquanto a sua natureza humana.

O mesmo sangue que derramou no Calvário para nossa Redenção.

A Virgem Maria é a única criatura de Deus que pode olhar para Deus Filho e dizer: “Carne da minha carne, sangue do meu sangue”.

Os livros sapienciais (Salmos, Provérbios, Eclesiásticos, Sabedoria e Cânticos) cantam a elevada dignidade de Nossa Senhora. Ela é a filha de Sião, a filha de Jerusalém, o tabernáculo de Deus, o templo de Sião, etc, etc.

Leia-se:

Salmos 45,5; Salmos 86,3; Salmos 131,13; Provérbios 8,22ss; Eclesiástico 24,11ss; Cânticos 4,7)

Portanto, ninguém vai ao Filho, sem antes ir até a Mãe!

Fonte: Alma Missionária

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