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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Mártires ugandeses animam resistência à Revolução Cultural


Mais de 500.000 católicos ugandeses foram ao santuário de São Carlos Lwanga e companheiros, os “Mártires de Uganda”, na peregrinação nacional anual dos santos, informou a agência CNA.

Os 22 mártires foram pajens da corte do rei pagão Mwanga e entre 1885 e 1887 preferiram a morte antes que renegar a Cristo.

Eles estavam entre os primeiros convertidos na Uganda. Seu sacrifício foi decisivo para que os católicos hoje atinjam o número 12,6 milhões num total de 28 milhões de habitantes.

Cada ano sejam celebrados por volta de 400.000 batismos.

Hoje, o catolicismo ugandês assume corajosa atitude contra a imoralidade dos preservativos e contra o falso “casamento” homossexual.


Na romaria, D. Henry Ssentongo, bispo de Moroto, lembrou aos fiéis que “não basta comemorar o fato de Uganda ser um país de mártires; mas, mais ainda devemos seguir suas pegadas e imitar Cristo até as últimas conseqüências!”.

Estas palavras fazem pleno sentido em resposta . A Uganda resiste à Revolução Cultural que quer lhe impor costumes antinaturais amaldiçoados por Deus Nosso Senhor.

O martírio

O rei reuniu a corte e ordenou:

Católicos na Uganda ‒ “Todos entre vocês que não têm intenção de rezar podem ficar aqui ao lado do trono; aqueles, porém, que querem rezar reúnam-se contra aquele muro”.

O chefe dos pajens, São Carlos Lwanga, foi o primeiro a ir até o muro, sendo seguido por outros quinze.

O rei perguntou então:

‒ “Mas vocês rezam de verdade?”

‒ “Sim meu senhor, nos rezamos”, respondeu Carlos em nome dos companheiros.

‒ “Querem continuar rezando?”

‒ “Sim meu senhor, até a morte.”

‒ “Então, matem-nos”, decidiu bruscamente o rei.

Rezar, tinha-se tornado sinônimo de ser cristão, e era absolutamente proibido no reino de Mwanga, rei de Buganda, hoje Uganda.

São Carlos Lwanga foi queimado lentamente a começar pelos pés. São Kalemba Murumba foi abandonado numa colina com as mãos e os pés amputados, morrendo de hemorragia. São André Kagua foi decapitado.

São Carlos Lwanga e os outros 21 mártires foram beatificados pelo Papa Bento XV em 1920 e canonizados por Paulo VI em 1964.

Um grandioso santuário foi erigido em Namugongo, onde os pajens guiados por São Carlos Lwanga proclamaram que iriam rezar até a morte.

Fonte: Valores Inegociáveis

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