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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Oração: falar e ouvir


Aprende-se a rezar, rezando.

Não há indicação exata, para os católicos, de quantas vezes ao dia devem fazer oração. O Evangelho fala-nos da «obrigação de orar sempre, sem desfalecer» (Lc 18, 1). «É verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação, dar-Vos graças, sempre e em toda a parte, por Cristo Nosso Senhor» – reza-se no Prefácio de todas as celebrações da Santa Missa. Dar graças é uma das formas mais nobres de oração, talvez demasiado esquecida e pouco praticada. Certo é que devemos rezar todos os dias. Sirva-nos de estímulo e de critério o exemplo de Nosso Senhor e a oração do Pai-Nosso, que Ele nos ensinou.

Mais do que o modo como se reza, importa que a oração seja fonte e raiz para uma relação minha, mais profunda, mais viva, mais constante, com Nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio da Virgem Maria. É preciso que nos habituemos a ela, até que se torne imprescindível na nossa vida diária.

Rezar é falar com Deus. Podemos dizer-Lhe tudo, queixar-nos, insistir. Mas aprendamos também a aguardar resposta. À medida que se vai progredindo na oração, cada vez mais esta passa a consistir mais em ouvir do que em falar.

Reflitamos, diante de Deus, em quanto Lhe devemos, em quanto recebemos de graça, porque Ele pensou e pensa em nós e nos ama. Ouvi-Lo significa também recorrer mais e mais aos ensinamentos e doutrinas contidas nos Santos Evangelhos, em que aprendemos a chamar a Deus de nosso Pai e a seguir os modos de vida ensinados por Ele. Tranqüiliza nossa alma, torna-nos compreensivos, operosos e disponíveis para o bem do próximo.

Se rezamos todos os dias, Deus ouve-nos; nós sentimos os efeitos da oração; os outros dar-se-ão conta de que rezar é indispensável e modifica as pessoas, para bem dos que convivem com elas.

fonte: AASCJ

1 comentário:

Marcia Regina de Souza disse...

Eu estou tentando rezar o rosario e a todos diad apresentar se a Deus