segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Evangelho do dia (28/02/2011) Mc:10,17-27
- PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
- Glória a vós, Senhor!
17. Tendo ele saído para se pôr a caminho, veio alguém correndo e, dobrando os joelhos diante dele, suplicou-lhe: "Bom Mestre, que farei para alcançara vida eterna?"
18. Jesus disse-lhe: "Por que me chamas bom? Só Deus é bom.
19. Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe."
20. Ele respondeu-lhe: "Mestre, tudo isto tenho observado desde a minha mocidade."
21. Jesus fixou nele o olhar, amou-o e disse-lhe: "Uma só coisa te falta; vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me.
22. Ele entristeceu-se com estas palavras e foi-se todo abatido, porque possuía muitos bens.
23. E, olhando Jesus em derredor, disse a seus discípulos: "Quão dificilmente entrarão no Reino de Deus os ricos!"
24. Os discípulos ficaram assombrados com suas palavras. Mas Jesus replicou: "Filhinhos, quão difícil é entrarem no Reino de Deus os que põem a sua confiança nas riquezas!
25. É mais fácil passar o camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar o rico no Reino de Deus."
26. Eles ainda mais se admiravam, dizendo a si próprios: "Quem pode então salvar-se?"
27. Olhando Jesus para eles, disse: "Aos homens isto é impossível, mas não a Deus; pois a Deus tudo é possível.
Leituras do dia - Bíblia Católica Online
fonte: facebook
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Mães sobrenaturais
Felicitava-se um inglês (Chesterton) de que a educação fosse toda ela confiada a mulheres até ao momento em que se torna ínútil educar, – porque “uma criança não é mandada à escola para se instruir, senão quando já é tarde para aprender qualquer coisa“.
Por outras palavras: a formação depende da educação da primeira infância, e em segundo lugar a educação da primeira infância pertence às mulheres. Esta é a verdade. E grave. Porque surge imediatamente o problema: as mães encarregadas de educar estarão todas elas à altura dessa missão?
Algumas, sim, e distinguem-se. Para a primeira infância. E depois também, quando os filhos já são adultos.
Quando os filhos eram pequeninos, com que atenção não velavam elas não só pelo seu corpo, mas sobretudo pela alma, deviando tudo o que mais tarde pudesse vir a ser para eles ocasião de tentação. Com que amor de Deus, logo desde o primeiro desabrochar da razão, lhes não juntaram elas as mãozinhas para rezarem, com o coração erguido para o céu. E por ocasião da primeira comunhão particular, com que ternura lhes não ensinaram as maravilhas da Eucaristia, os não animaram à generosidade, lhes não falaram de Cristo crucificado.
“Coração de Jesus, dê sabodoria para as mães educares seus filhos”. Você tem filhos pequenos ou conhece alguém que os tenha? Ligue para o 0800 774 7557 e inscreva o seu nome e/ou de uma jovem mãe na Santa Missa em Louvor ao Sagrado Coração de Jesus pedindo sabedoria para educar os filhos.
Sem jamais se buscarem a si mesmas, com que alegre e sobrenatural austeridade ensinaram a criança a sacrificar-se, a pensar nos outros, com que habilidade divina lhes não mostraram as necessidades imensas do mundo e os não fizeram pensar nos pagãozinhos privados da felicidade de terem mamãe cristã, papai cristão, irmãs e irmãs batizados.
“As crianças são sérias; e conservar-se infantil a sua alma significa precisamente continuar a encarar a vida com seriedade“. Este pensamento de Joergensen – conhecido, ou desconhecido – tem servido de regra a mães que sempre ajudaram os filhos a conservar, depois de crescidos, a profundeza juvenil da sua seriedade em face da vida.
E quando eles são grandes, como essas mães os ajudaram a desenvolver essa seriedade, a evitar que se extraviem, que se dissipem na atmosfera do mundo e da frivolidade…vivendo elas próprias na familiaridade divina, aprenderam o grande mistério de “Deus pertinho”, de Deus que mora no fundo da alma em graça e que só deseja chamar-nos à Sua intimidade.
Honra a essas mães, verdadeiras educadoras!
(Excertos de Cristo no lar, meditações para pessoas casadas, por Raúl Plus, S.J, tradução de Pe. José Oliveira Dias, S.J. ; 2ª Edição, Livraria Apostolado da Imprensa, 1947, com imprimatur)
Fonte: Blog A Grande Guerra/AASCJ
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Oração para a hora da adoração
Reanima a tua fé e confiança, ó minha alma: aqui estás na presença da infinita majestade de Deus; ele é que, pelo teu amor, desceu do céu à terra, fez-se homem, e quis morrer numa cruz para te salvar; e agora ei-lo no Santíssimo Sacramento para te escutar e conceder as graças que lhe pedires; fala-lhe então e dize-lhe:
Meu Deus, creio em tudo o que Santa Igreja me ensina a crer, porque vós, verdade infalível, lho revelastes. Creio que sois o Criador e Senhor do céu e da terra. Creio na eternidade recompensais os justos no paraíso, e punis os pecadores no inferno.
Creio que sois três pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo, mas um só Deus em essência. Creio, ó Filho eterno de Deus, que vos encarnastes e fizestes homem tomando a Maria por Mãe, morrestes crucificado pela nossa salvação; creio que estais continuamente no Santíssimo Sacramento, para nos dardes a vossa carne em sustento na santa comunhão, e ouvir as nossas orações quando as vamos fazer diante dos santos altares. Prostrado aos vossos pés, eu, miserabilíssimo pecador, indigníssimo de aparecer na vossa presença, depois de ter merecido o inferno tantas vezes a vós, ó majestade infinita, adoro, unindo-me às adorações que vos tributam no céu todos os anjos, todos os santos e a bem-aventurada Virgem.
“As mais belas orações de Santo Afonso de Ligório”
fonte: AASCJ
Escapulário salva homem de suicídio
Um jovem em Perugia prometeu ao diabo que, se ele lhe permitisse atingir um objetivo pecaminoso que tinha em vista, ele lhe daria a sua alma; sendo assim deu ao diabo um contrato escrito para esse efeito, assinado com seu próprio sangue.
Quando o crime foi cometido, o diabo pediu a realização da promessa, e para este fim o levou à beira de um poço, e em tom ameaçador, disse que se ele não se atirasse, o próprio diabo arrastaria seu corpo e alma para o inferno.
O pobre jovem, pensando que seria impossível escapar de suas mãos, encostou-se ao parapeito e prestes a lançar-se no poço, mas aterrorizado com a idéia da morte, disse ao diabo que ele não tinha coragem de dar o salto, mas que se ele foi determinado a esta morte, que o próprio inimigo de sua alma o empurrasse para o fundo do poço.
O jovem usava um escapulário das Dores de Maria. O diabo, por conseguinte, disse, “Tire esse escapulário, e então eu vou te empurrar para dentro”.
Mas o jovem, descobrindo que o escapulário ainda tinha a proteção concedida a ele pela Mãe Divina, se recusou a fazê-lo, e finalmente, depois de muita briga, o diabo, cheio de confusão, partiu, e o pecador, grato à Virgem das Dores , foi para agradecer a ela e, arrependido de seus pecados, apresentou como oferendas para seu altar, na igreja de Santa Maria La Nuova, em Perugia, uma imagem do que tinha ocorrido.
(Fonte: As Glórias de Maria, por Santo Afonso de Ligorio)
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
A IGREJA NO MUNDO
“Os nossos irmãos perseguidos são a elite da Igreja; sermos solidários para com eles é uma questão de honra.”
Padre Werenfried (1913-2003)
Queridos Amigos,
São 35 km a pé. E outros 35 para voltar, agora carregado com duas figuras que foi comprar a Lyon. São dois anjos que o Santo Cura de Ars quer colocar junto ao tabernáculo da sua modesta igreja. Ano após ano, foi melhorando o espaço e embelezando as vestes litúrgicas. O melhor que ele tinha era o mínimo que concebia dar a Deus.
Isto lembra-me a história de um missionário a quem colocaram uma dolorosa pergunta: “Como é que hei-de acreditar que o teu Cristo é o Deus verdadeiro se me convidas a adorá l’O numa garagem? Vem comigo… vou mostrar-te o que considero ser uma verdadeira casa de Deus na terra.” O missionário percebeu logo. Como jovem padre, tinha visitado algumas comunidades aimaras no cimo da cordilheira dos Andes. Um terramoto tinha destruído as igrejas de várias povoações. Nalgumas delas, as igrejas foram reconstruídas com muito esforço. Noutras, as pessoas deixaram passar o tempo e, onde não havia uma igreja de pedra e madeira, foi morrendo, a pouco e pouco, a Igreja feita de corações vivos. Assim, brevemente surgiram seitas. Noutras aldeias ainda, restou apenas uma vaga religiosidade.
No último dia de Fevereiro de 2010, o Chile foi assolado por um devastador terramoto. A sua violência deixou milhões de pessoas sem casa, sem escolas, sem hospitais e também sem igrejas. A Igreja Católica deu resposta imediata. A nossa Obra no Chile dispôs-se a assumir o financiamento de um novo modelo de igreja de emergência, projectado por um arquitecto de renome. A solução demonstrou ser prática, económica e harmoniosa. Nesta igreja de emergência, uma estrutura metálica suporta uma tenda com a forma do manto deMaria, Mãe de Deus. O interior tem muita luz, é acolhedor e oferece protecção. Em menos de oito meses, a AIS no Chile juntou os meios necessários para construir 42 destas igrejas nas localidades mais atingidas. Ainda há muito para fazer a fim de evitar que o cataclismo tenha consequências pastorais graves. “Esta nova igreja prova-nos que não estamos sós nem abandonados. Estou fascinado e agradecido por esta ajuda eficaz”, diz o Pároco de Yáquil. “Celebrei missas na rua e funerais em casa dos falecido . Com esta capela recuperámos a dignidade do culto sagrado”, afirma o Pároco de El Olivar.
Estas capelas de emergência são apenas um primeiro passo. Serão precisas décadas para reconstruir as igrejas e casas paroquiais necessárias. E o Chile é apenas um entre muitos países. Deus merece mais do que garagens e corações vazios. Não deixemos passar o tempo. Colaboremos na construção do reino de Deus.
Agradeço-vos e abençoo-vos.
Padre Joaquín Alliende, Presidente
fonte: FAIQS
O êxtase de Frei Leão
Uma vez que São Francisco estava gravemente enfermo e Frei Leão o servia. O dito Frei Leão, estando em oração junto de São Francisco, foi arrebatado em êxtase e levado em espírito a um rio muito grande, largo e impetuoso. E, estando ele a olhar quem passava, viu alguns frades carregados a entrar nesse rio, que de repente eram abatidos pelo ímpeto do rio e se afogavam. Alguns chegavam até a terceira parte do rio, alguns até a metade do rio, outros perto da margem. Mas todos, pelo ímpeto do rio ou pelo peso que levavam às costas, caíam e se afogavam.
Vendo isso, Frei Leão tinha uma enorme compaixão por eles. E, de repente, estando assim, eis que chega uma grande multidão de frades sem nenhuma carga ou peso, nos quais reluzia a santa pobreza. Entraram no rio e passaram para o lado de lá sem nenhum perigo.
Vendo isso, Frei Leão voltou a si.
E então São Francisco, sentindo em espírito que Frei Leão tinha tido alguma visão, chamou-o a si e perguntou o que tinha visto. E quando o predito Frei Leão contou ordenadamente toda a visão, São Francisco disse:
“O que viste é verdadeiro. O grande rio é este mundo; os frades que se afogavam no rio são os que não seguem a evangélica perfeição, especialmente quanto à altíssima pobreza. Mas os que passavam sem perigo são os frades que nem possuem nem buscam nenhuma coisa terrena ou carnal mas, tendo apenas o temperado viver e vestir, estão contentes seguindo a Cristo nu na cruz, e suportam com alegria e de boa vontade o peso e o jugo suave de Cristo e da santíssima obediência. Por isso passam com facilidade da vida temporal para a vida eterna.”
IFIORETTI
fonte: blog Almas Castelos (cortesia)
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
O inferno visto e descrito por Santa Francisca Romana
“Lembra-te dos teus novíssimos e não pecarás” (Ecl. 7,40) — recomenda a Sagrada Escritura. Os novíssimos do homem são as últimas coisas que a ele ocorrerão, ou seja, a morte, o juízo particular, o Céu, o inferno, o purgatório, o fim do mundo, a ressurreição dos mortos e o juízo final.
A 9 de março a Igreja comemora a festa de uma grande santa, cuja vida foi marcada por extraordinárias visões que teve do Céu, purgatório e inferno, bem como a ação dos anjos e dos demônios neste mundo.
Trata-se de Santa Francisca Romana.
Nasceu ela em 1384, da nobre família dos Brussa. Com apenas 12 anos, levava já uma vida extraordinária. Sua intenção era de não se casar, mas seu confessor aconselhou-a a não resistir às instâncias de seus pais, tendo esposado então Lourenço de Poziani.
Logo que se casou, caiu gravemente doente, sendo curada milagrosamente por uma aparição de Santo Aleixo, mártir romano. No lar, o teor de sua vida era severo e admirável. Desde o seu restabelecimento, Francisca dedicou-se largamente às obras de caridade. Junto à cunhada Vanosa, pedia esmola de porta em porta, para dar aos pobres nas vias públicas, em zonas onde não era conhecida.
Deus abençoou seu matrimônio, concedendo-lhe seis filhos. O falecimento do filho João, ainda criança, constituiu uma das alegrias de sua existência. Teve ele uma morte extraordinária, e disse ao expirar: “Vejo Santo Antônio e Santo Onofre, que vêm buscar-me para me levarem ao Céu”.
Vários fatos de transcendência pública influenciaram sua vida: a tomada de Roma pelo Rei de Nápoles, que desencadeou uma série de catástrofes sobre sua família; o exílio do Papa Eugênio IV, em virtude da guerra entre florentinos e milaneses, etc.
Ainda em casa do esposo, congregou em torno de si muitas senhoras da melhor sociedade romana, com o fim de se animarem na prática da piedade e virtudes cristãs.
Formou-se a primeira organização de senhoras que, em 1431, recebeu uma regra própria, dando origem às Oblatas de Santa Francisca Romana, cujo pequeno convento tinha o pitoresco nome de Tor de ‘Spechi.
Após a morte do marido, juntou-se a suas filhas espirituais, conduzindo-as aos hospitais e às casas dos pobres. Muitas vezes, em lugar de um remédio ou recurso insuficiente, foi uma cura súbita e miraculosa que Santa Francisca levou aos necessitados.
Deus a consolou com revelações e comunicações místicas sobre a vida de Nosso Senhor Jesus Cristo e Maria Santíssima.
Tornou-se célebre por seus milagres e dons de cura. Restituiu a vista aos cegos, a palavra aos mudos, a saúde aos doentes, e libertou muitos possessos do demônio.
Santa Francisca teve o pressentimento de sua morte e preveniu seus amigos. Pedia a Deus que a levasse desta vida, pois não queria ver as novas crises que já começavam a assaltar a Santa Igreja. Caiu enferma, vindo a falecer em 1440.
Na vida dessa mística italiana, as visões ocupam um lugar saliente. A propósito do que a Santa viu sobre o inferno, o célebre escritor católico francês Ernest Hello apresenta um apanhado sucinto e sugestivo em sua obra “Physionomie des Saints”, o qual exporemos abaixo.
Inúmeros suplícios, tão variados quanto os crimes, foram mostrados à Santa em detalhes. Por exemplo, viu ela o ouro e a prata serem derretidos e derramados na boca dos avarentos. A hierarquia dos demônios, suas funções, seus tormentos, os diversos crimes aos quais presidem, foram-lhe apresentados. Viu Lúcifer, chefe e general dos orgulhosos, rei de todos os demônios e precitos, rei muito mais infeliz do que os próprios súditos.
O inferno é dividido em três partes: o superior, o do meio e o inferior. Lúcifer encontra-se no fundo do inferno inferior. A Lúcifer, chefe universal, subordinam-se três outros demônios, os quais exercem império sobre os demais:
1) Asmodeu, que preside os pecados da carne, e era antes da queda um Querubim;
2) Mamon, que preside os pecados da avareza, era um Trono. O dinheiro fornece, ele sozinho, uma das três grandes categorias.
3) Belzebu preside aos pecados de idolatria. Tudo que tem algo a ver com magia, espiritismo, é inspirado por Belzebu. Ele é, de um modo especial, o príncipe das trevas, e mediante as trevas ele é atormentado e atormenta suas vítimas.
Uma parte dos demônios permanece no inferno, a outra no ar, e uma terceira atua entre os homens, procurando desviá-los do certo caminho.
Os que ficam no inferno dão ordens e enviam seus embaixadores; os que residem no ar agem fisicamente sobre as mudanças atmosféricas e telúricas, lançando por toda parte suas más influências, empestando o ar, física e moralmente. Seu objetivo é debilitar a alma.
Quando os demônios encarregados da Terra vêem uma alma enfraquecida pelos demônios do ar, eles a atacam no seu ponto fraco, para vencê-la mais facilmente. É o momento em que a alma não confia na Providência. Essa falta de confiança, inspirada pelos demônios do ar, prepara a alma para a queda solicitada pelos demônios da Terra.
Assim, enfraquecidos pela desconfiança, os demônios inspiram na alma o orgulho, em que ela cai tanto mais facilmente quanto mais fraca esta. Quando o orgulho aumentou sua fraqueza, vêm os demônios da carne que atacam seu espírito. Quando os demônios da carne aumentam mais ainda a fraqueza da alma, vêm os demônios que insuflam os crimes do dinheiro. E quando estes diminuíram ainda mais os recursos de sua resistência, chegam os demônios da idolatria, os quais completam e concluem o que os outros começaram.
Todos se articulam para o mal, sendo esta a lei da queda: todo pecado cometido, e do qual a alma não se arrependeu, prepara-a para outro pecado.
Assim, a idolatria, a magia, o espiritismo esperam no fundo do abismo aqueles que foram escorregando de precipício em precipício.
Todas as coisas da hierarquia celeste são parodiadas na hierarquia infernal. Nenhum demônio pode tentar uma alma sem a permissão de Lúcifer.
Os demônios que estão no inferno sofrem a pena do fogo. Os que estão no ar ou na terra não sofrem atualmente tais penas, mas padecem outros suplícios terríveis, e particularmente a visão do bem que praticam os santos. O homem que faz o bem inflige aos demônios um tormento indescritível.
Quando Santa Francisca era tentada, sabia, pela natureza e violência da tentação, de que altura tinha caído o anjo tentador e a que hierarquia pertencera.
Quando uma alma cai no inferno, seu demônio tentador é felicitado pelos demais. Mas quando a alma se salva, o demônio tentador recebe insulto dos outros, que o levam para Lúcifer e este lhe inflige um castigo a mais, além das torturas que já padece. Este demônio entra às vezes no corpo de animais ou homens. Ele finge ser a alma de um morto.
Quando um demônio consegue perder certa alma, após a condenação desta transforma-se em tentador de outro homem, mas torna-se mais hábil do que foi a primeira vez. Aproveita-se da experiência que a vitória lhe deu, tornando-se mais forte para perder o homem.
Santa Francisca observava um demônio em cima de alguém que estivesse em estado de pecado mortal. Confessado o pecado, via ela o mesmo demônio ao lado da pessoa. Após uma excelente confissão, o anjo mau ficava enfraquecido e a tentação não tinha mais o mesmo grau de energia.
Ao ser pronunciado santamente o nome de Jesus, Santa Francisca via os demônios do ar, da terra e do inferno inclinarem-se com sofrimentos espantosos, tanto maiores quanto mais santamente o nome de Jesus fora pronunciado.
Se o nome de Deus é pronunciado em meio a blasfêmias, os demônios ainda assim são obrigados a se inclinar, mas um certo prazer é misturado à dor causada pela homenagem que são obrigados a render.
Se o nome de Deus é blasfemado por um homem, os anjos do céu inclinam-se também, testemunhando um respeito imenso. Assim, os lábios humanos, que se movem tão facilmente e pronunciam tão levianamente o nome terrível, produzem em todos os mundos efeitos extraordinários e ecos, dos quais o homem não é capaz de compreender nem a intensidade nem a grandeza.
Fonte: Blog Orações e milagres/ADF
Cuidar da saúde é um dever cristão
Os anjos só têm espírito e os animais têm apenas corpos. Já o ser humano é uma síntese perfeita e maravilhosa de ambos. A pessoa humana, criada à imagem de Deus, é um ser ao mesmo tempo espiritual e corporal. A Sagrada Escritura exprime esta realidade com uma linguagem simbólica, ao afirmar que “o Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou-lhe no rosto um sopro de vida e o homem se tornou um ser vivente” (Gn 2,7). Portanto, o homem é querido por Deus em sua totalidade.
O corpo também participa da dignidade da “imagem de Deus”: é a pessoa inteira que está destinada a tornar-se Templo do Espírito Santo.
Portanto, não se pode desprezar a vida corporal; ao contrário, devemos estimar e honrar o corpo, porque ele foi criado por Deus e destinado à ressurreição eterna.
Desta forma, devemos evitar todo tipo de vícios e maus hábitos que possam fazer mal à saúde e prejudicar o corpo. Todas as formas de vícios acabam lesando a saúde; o vicio do cigarro, a bebida alcoólica, e as drogas, de modo especial, fazem mal à saúde.
É preciso cultivar a virtude da temperança pois ela nos leva a evitar toda espécie de excesso, o abuso da comida, do álcool, do fumo e dos medicamentos usados de maneira errada.
Tudo o que possa fazer mal ao corpo é considerado pela Igreja como algo mal e indevido. Por exemplo, aqueles que, em estado de embriaguez ou por gosto imoderado pela velocidade, colocam em perigo a segurança alheia e a própria nas estradas, no mar ou no ar, tornam-se gravemente culpáveis. Quantas pessoas perderam a vida por causa de acidentes causados nas estradas por motoristas embriagados ou até mesmo drogados.
Não é licito também colocar a vida e a saúde em risco sem necessidade, apenas pelo desejo imoderado de aventura.
A Igreja lembra-nos que “a vida e a saúde física são bens preciosos confiados por Deus. Devemos cuidar delas racionalmente, levando em conta as necessidades alheias e o bem comum. O cuidado com a saúde dos cidadãos requer a ajuda da sociedade para obter as condições de vida que permitam crescer e atingir a maturidade: alimento, roupa, moradia, cuidado da saúde, ensino básico, emprego, assistência social.” ( Catecismo §2288)
A vida com Deus é salutar. Acenda aqui uma vela pela saúde de seus familiares
Especialmente em relação aos jovens os pais precisam estar alertas sobre os vícios, pois sabemos que é na juventude que eles se iniciam e podem se tornar um grande mal. Quantos jovens perderam as suas vidas por causas das drogas!
Juntamente com a saúde física é preciso cuidar da saúde mental. Se a pessoa não tem uma vida equilibrada, ela pode buscar nos vícios uma forma de compensar as frustrações e carências afetivas, etc. Podemos e devemos buscar ajuda profissional e espiritual para tratar dos males de nosso espírito. Hoje a depressão é causa de muito sofrimento, e mesmo de morte. É preciso tratar dela com médicos, psicólogos, psiquiatras e ajuda espiritual.
Também as condições de trabalho inadequadas podem fazer mal à saúde. Felizmente os governos estão hoje mais alertas a isto, mas assim mesmo ainda há casos de desrespeito nesta área.
Em relação ao trabalho é preciso lembrar também que não podemos ser escravos dele. Muitos se matam de trabalhar, sem o necessário repouso e férias. Isto prejudica a saúde, sem falar no mal que pode fazer para a família. Quantos pais e mães abandonam seus filhos para se dedicar exageradamente ao trabalho. O dinheiro ganho deste jeito pode depois ter que ser usado com médicos e psicólogos para compensar os males produzidos pela ausência dos pais junto aos filhos.
Se por um lado, é preciso cuidar do corpo, é importante também não dispensar a ele um cuidado exagerado. A alma é mais importante que o corpo; este um dia morrerá, mas alma é imortal.
Infelizmente a nossa sociedade dispensa ao corpo um cuidado exagerado no sentido de cultuar a beleza a todo custo. Há hoje uma verdadeira “ditadura da beleza” que escraviza especialmente as moças. A mídia muitas vezes lhes impõe um padrão de “beleza”; e faz sofrer aquelas que não atingem este padrão.
A Igreja ensina que “se a moral apela para o respeito à vida corporal, não faz desta um valor absoluto, insurgindo-se contra uma concepção neo-pagã que tende a promover o “culto do corpo”, a tudo sacrificar-lhe, a idolatrar a perfeição física.” (Cat. §2289)
Cuidar do corpo e da saúde é algo importante e necessário, mas cair no erro do culto exagerado do corpo, como se ele fosse mais importante que o espírito, é um erro muito grande.
(Baseado em http://blog.cancaonova.com)
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 9,38-40.
Disse-lhe João: «Mestre, vimos alguém expulsar demónios em teu nome, alguém que não nos segue, e quisemos impedi-lo porque não nos segue.» Jesus disse-lhes: «Não o impeçais, porque não há ninguém que faça um milagre em meu nome e vá logo dizer mal de mim. Quem não é contra nós é por nós.
Comentário ao Evangelho
«Quisemos impedi-lo porque não nos segue»
Imitemos a vastidão daquele amor do próprio Jesus, modelo supremo de amor pela Igreja. É certo que esposa de Cristo é só a Igreja; contudo, o amor do divino Esposo é tão vasto que a ninguém exclui e, na Sua esposa, abraça a todo o género humano; pois que o Salvador derramou o Seu sangue na cruz para conciliar com Deus a todos os homens de todas as nações e estirpes, e para os reunir num só corpo. Por conseguinte, o verdadeiro amor da Igreja exige, não só que sejamos todos no mesmo corpo membros uns dos outros, cheios de mútua solicitude (cf. R m 12, 5; 1Cor 12, 25), membros que se alegrem com os que se alegram e sofram com os que sofrem (cf. lCor 12, 26), mas que também nos outros homens, ainda não incorporados connosco na Igreja, reconheçamos outros tantos irmãos de Jesus Cristo segundo a carne, chamados como nós para a mesma salvação eterna.
É verdade que hoje não faltam – e é um grande mal – os que vão exaltando a rivalidade, o ódio, o rancor, como coisas que elevam e nobilitam a dignidade e o valor do homem. Nós, porém, que magoados vemos os funestos frutos de tal doutrina, sigamos o nosso Rei pacífico, que nos ensinou a amar os que não são da mesma nação ou mesma estirpe (cf. Lc 10, 33-37) e até os próprios inimigos (cf. Lc 6, 27-35; Mt 5, 44-48). Nós, compenetrados dos suavíssimos sentimentos do Apóstolo das gentes, com ele cantemos o comprimento, a largura, a sublimidade, a profundeza da caridade de Cristo (cf. Ef 3, 18), que nem a diversidade de nacionalidade, ou de costumes pode quebrar, nem a vastidão imensa do oceano diminuir, nem as guerras, justas ou injustas, arrefecer.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
NOSSA MÃE DO CÉU
Amados filhos,
Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos corpos, mentes e corações.
Momento de grandes desafios, momento de mudanças, momento de exercitar o desapego, momento de transformações.
Urge acordar para agir, amados!
As mudanças acontecem cada vez mais rapidamente em vosso planeta e em vossas vidas, e despertar essa percepção é fundamental para que possais, também, exercitar as urgentes mudanças em vossas vidas que se fazem necessárias neste tempo quando a humanidade se prepara para mais um salto quântico em sua evolução.
Para tanto equilibrar vossos corpos, mentes e corações é de vital importância.
Sem esse equilíbrio a verdade não consegue transparecer cristalina e, sem ela, o desapego tão urgente de ser exercitado para reconquistardes a liberdade não consegue ser concretizado. Sim, desapego, amados!
Há muito tempo venho vos alertando para a necessidade de exercitardes o desapego compreendendo que os apegos não são sinônimos de amor ou devoção.
Pelo contrário, os apegos são fortes laços que vos mantém atados a pessoas, coisas e situações da falsa realidade do mundo da ilusão em que estais mergulhados, ilusão que neste tempo se dissolve rapidamente como um enorme castelo de areia ao sabor dos ventos.
Urge compreender que sem exercitar o desapego conscientemente a vida se encarregará desse trabalho, de cortar vossas amarras, e quase nunca isso acontece de uma forma suave.
Não lutai contra a maré, amados!
É tempo de caminhardes com as próprias pernas, e isso exige que vos desvencilheis de todas as formas de dependências; lembrai-vos que o apego físico é uma dessas formas, mas não é a única.
É preciso reconhecer vossos apegos em todos os níveis de vossa existência; buscai na prática da meditação a clareza necessária para reconhecê-los nos níveis físico, emocional e mental.
Todos eles são prejudiciais a vossa evolução; todos eles são formas de mantê-los no mundo da ilusão.
Não aceitei, pois a falsa verdade que vos afirma que precisais de alguma coisa além de vós mesmos para continuardes a jornada.
Não, amados!
A única coisa de que precisais é reconhecerdes vossa essência divina e expressar o poder divino que dela decorre.
O poder divino vos torna imbatíveis; o poder divino faz florescer em vós a freqüência divina do amor incondicional, e é esse amor, seu cultivo e manifestação, que torna possível a todos vós atingir a freqüência necessária para que possais transpor os 7 portais que vos abrem acesso ao mundo da liberdade, mundo onde a verdade do Criador impera soberana, e onde todos são verdadeiramente o UM.
Reintegrar-vos ao todo não quer dizer que ireis perder vossa individualidade.
Não, amados!
Sois Um com o Pai e sois o Ser de Luz único que está prestes a continuar sua evolução com uma nova consciência, a consciência que deixa o egoísmo e a separação para trás para manifestar a fraternidade, a solidariedade e o amor incondicional diuturnamente.
Acreditai, amados; a humanidade está prestes a vivenciar a experiência da totalidade; ser total e único, ser amor e compreensão, ser paz e liberdade, ser supremo e absoluto eis que totalmente reintegrado ao Pai.
Bem amados, buscai, pois reconhecer rapidamente todos os apegos que ainda vos mantém atados a 3ª dimensão, para em um esforço consciente dissolver todas as amarras, e assim poder saborear o fruto da liberdade, continuando vossa jornada sem qualquer tipo de dependência, sabendo que o vosso poder é o poder do Pai, e o Pai tudo pode, tudo sabe, tudo concretiza.
Bem amados, que vossas orações sejam o combustível para sustentar vossos esforços que estão por vir, e que vossos esforços vos levem a serem os exemplos para todos os vossos irmãos, exemplos de determinação, fé, força de vontade, exemplos de amor-devoção, o amor que rompe todas as barreiras para o mergulho de todos vós em um mundo totalmente feliz.
Bem amados, Eu vos deixo agora derramando sobre todos vós as minhas bênçãos e envolvendo a todos no meu manto de proteção porque Eu Sou Maria, Vossa Mãe
IN: facebook
A RESPOSTA CERTA!!!
Recorda que todos os desafios do mal devem encontrar no campo
de nossas almas a resposta em DEUS:
Para o sarcasmo é caridade em forma de silêncio.
Para a calúnia, a resposta é caridade em forma de perdão.
Para o egoísmo, a resposta é caridade em forma de renúncia.
Para o fanatismo, a resposta é caridade em forma de tolerância.
Para a ingratidão, a resposta é caridade em forma de esquecimento.
Para a preguiça, a resposta é caridade em forma de trabalho.
Para a ignorância, a resposta é caridade em forma de educaçâo.
Para a violência, a resposta é caridade em forma de brandura.
Para o crime, a resposta é caridade em forma de socorro às vitimas
da delinquência.
Para as trevas, a resposta é caridade em forma de luz.
Para todas as atividades inferiores, a resposta é caridade em auxilio
à criaçâo do melhor.
Em qualquer problema no caminho da vida cristâ sera sempre desfazer a força
do mal pela a força do bem!!!
Deus olhe por nós!!!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Segunda-feira da 7ª semana do Tempo Comum : Mc 9,14-29
Comentário ao Evangelho do dia feito por
Bem-aventurado Charles de Foucauld (1858-1916), eremita e missionário no Saara
Méditations sur l'Évangile au sujet des principales vertus (trad. de Œuvres spirituelles, Seuil 1958, p. 161)
«Tudo é possível a quem crê»
«Se tiverdes fé como um grão de mostarda [...], nada vos será impossível» (Mt 17, 20). Podemos tudo através da oração: se não recebemos o que pedimos é porque não tivemos fé, ou porque rezámos pouco, ou porque seria prejudicial para nós que o nosso pedido fosse atendido, ou então porque Deus nos dá qualquer coisa melhor do que aquela que Lhe pedimos. Mas nunca deixamos de receber o que pedimos por a coisa ser demasiado difícil de obter: «Nada nos é impossível».
Não hesitemos em pedir a Deus mesmo as coisas mais difíceis, tais como a conversão de grandes pecadores, de povos inteiros. Peçamos-lho, por difícil que seja, com a fé de que Deus nos ama apaixonadamente e que, quanto maior é um dom, mais aquele que ama apaixonadamente gosta de o fazer; mas peçamos com fé, com insistência, constância, com amor, com boa vontade. E tenhamos a certeza de que, se pedirmos assim e com suficiente constância, seremos atendidos, receberemos a graça pedida ou uma melhor. Peçamos, pois, audaciosamente, a Nosso Senhor as coisas mais impossíveis de obter, quando são para Sua glória, e estejamos certos de que o Seu coração no-las concederá, por muito que pareçam humanamente impossíveis: porque dar o que é impossível a quem O ama é doce ao Seu coração. E quanto nos ama Ele
in: evangelho quotidiano
Evangelho segundo S. Marcos 9,14-29.
Ia ter com os seus discípulos, quando viu em torno deles uma grande multidão e uns doutores da Lei a discutirem com eles.
Assim que viu Jesus, toda a multidão ficou surpreendida e acorreu a saudá-lo.
Ele perguntou: «Que estais a discutir uns com os outros?»
Alguém de entre a multidão disse-lhe: «Mestre, trouxe-te o meu filho que tem um espírito mudo.
Quando se apodera dele, atira-o ao chão, e ele põe-se a espumar, a ranger os dentes e fica rígido. Pedi aos teus discípulos que o expulsassem, mas eles não conseguiram.»
Disse Jesus: «Ó geração incrédula, até quando estarei convosco? Até quando vos hei-de suportar? Trazei-mo cá.»
E levaram-lho. Ao ver Jesus, logo o espírito sacudiu violentamente o jovem, e este, caindo por terra, começou a estrebuchar, deitando espuma pela boca.
Jesus perguntou ao pai: «Há quanto tempo lhe sucede isto?» Respondeu: «Desde a infância;
e muitas vezes o tem lançado ao fogo e à água, para o matar. Mas, se podes alguma coisa, socorre-nos, tem compaixão de nós.»
«Se podes...! Tudo é possível a quem crê», disse-lhe Jesus.
Imediatamente o pai do jovem disse em altos brados: «Eu creio! Ajuda a minha pouca fé!»
Vendo, Jesus, que acorria muita gente, ameaçou o espírito maligno, dizendo: «Espírito mudo e surdo, ordeno-te: sai do jovem e não voltes a entrar nele.»
Dando um grande grito e sacudindo-o violentamente, saiu. O jovem ficou como morto, a ponto de a maioria dizer que tinha morrido.
Mas, tomando-o pela mão, Jesus levantou-o, e ele pôs-se de pé.
Quando Jesus entrou em casa, os discípulos perguntaram-lhe em particular: «Porque é que nós não pudemos expulsá-lo?»
Respondeu: «Esta casta de espíritos só pode ser expulsa à força de oração.»
Da Bíblia Sagrada
in: evangelho quotidiano
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Boas respostas do Santo Cura D’ars
Logo bem cedo uma pessoa vai ter com o Santo Cura d’Ars para pedir-lhe conselho, dizendo:
- Senhor Cura, estou cansado de ser objeto de calúnias e de perseguições; minha paciência já está esgotada.
- Meu amigo, responde-lhe o Santo, fazei como eu! Deixai todo o mundo que diga o que quiser. Quando tiverem dito tudo, não terão mais nada que dizer, e então se calarão.
Um dia certo paroquiano de Ars foi ter com o Santo Cura, São João Vianney. Gordo, rechonchudo e obeso, contrastava com a esquelética figura mística do Santo. Meu Padre, diz o homem, quando V. Revma entrar no céu, quero ir também agarrado à batina de V. Revma. O Santo com uma pontinha de malícia foi logo respondendo:
- Meu amigo, a porta do céu é estreita, como diz a Escritura, e creio que juntos por lá não passamos e nos arriscamos a ficar para fora…
Certa ocasião uma senhora se queixava ao mesmo Santo Cura D’Ars:
- Por que é que V. Revma. na igreja reza tão baixinho que mal se ouve, e prega tão alto que até da rua se percebe?
- É, minha filha, responde mansamente o santo, que quando rezo, falo com Deus, e Deus não é surdo, ouve as minhas preces às quais tem sempre ouvidos atentos; ao passo que, quando prego, falo a um auditório que, às vezes, dorme, se distrai e nem sempre está bem atento ao que digo.
(COLEÇAO DE EXEMPLOS PARA A DOUTRINA CATOLICA – Frei Benvindo Destefani – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, RJ – 2ª. edição, 1961, p. ).
FONTE: AASCJ
Tríduo ao Sacratíssimo Coração de Jesus
1° dia: Ó Coração adorável de Jesus, doce vida minha, recorro a Vós na necessidade em que me encontro e confio ao vosso poder, à vossa sabedoria, à vossa bondade, todas as angústias do meu coração, dizendo mil vezes: Ó Coração sacratíssimo, fonte de amor, pensai nas minhas necessidades.
Em Vós, Coração de Jesus, espero para não ser confundido eternamente.
Glória ao Pai.
Doce Coração de Jesus, fazei com que Vos ame cada vez mais.
2° dia: Ó Coração amantíssimo de Jesus, oceano de misericórdia, a Vós recorro na minha presente necessidade, e com plena confiança entrego ao vosso poder, à vossa sabedoria, à vossa bondade, os males que me oprimem, repetindo mil vezes: Coração terníssimo, meu único tesouro, pensai nas minhas necessidades.
Em Vós, Coração de Jesus, espero para não ser confundido eternamente.
Glória ao Pai.
Doce Coração de Jesus, fazei com que Vos ame cada vez mais.
3° dia: Ó Coração amantíssimo de Jesus, delícia dos que Vos invocam, na impotência em que me encontro, recorro a Vós, doce conforto dos infelizes. Confio à vossa proteção, à vossa sabedoria, à vossa bondade, todos os meus sofrimentos, repetindo mil vezes: Ó Coração generosíssimo, único descanso dos que em Vós esperam, pensai nas minhas necessidades.
Em Vós, Coração de Jesus, espero para não ser confundido eternamente.
Glória ao Pai.
Doce Coração de Jesus, fazei com que Vos ame cada vez mais.
Ó Maria, minha Mãe querida, canal por onde passam todas as graças, uma só palavra vossa salvar-me-á dos males e angústias que me oprimem. A Vós, pois, também repito: Pensai nas minhas presentes necessidades e alcançai-me graça perante o Coração de Jesus.
Três Ave-Marias.
Virgem Poderosa, rogai por nós.
Querido São José, dirigi também Vós um olhar à triste condição que me vejo, enquanto eu, confiado em vosso paternal amor e no vosso poder, cheio de confiança, vou repetindo: O amigo íntimo do Coração de Jesus, pensai nas minhas presentes necessidades.
Três Glória ao Pai.
Íntimo amigo do Coração de Jesus, rogai por mim
fonte: AASCJ
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Belgrado: Igreja debate liberdade religiosa
A questão da liberdade religiosa vai ser um dos principais temas em discussão na reunião anual do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) e os representantes da Conferência das Igrejas Europeias (KEK).
O encontro, que terá lugar na cidade de Belgrado, capital da Sérvia, entre os dias 17e 20 de Fevereiro, permitirá analisar, segundo revelou a agência Ecclesia, o “contributo dos cristãos para a construção da identidade nacional e da integração europeia”.
Além do tema da liberdade religiosa, os participantes desta reunião vão ainda debater questões relacionadas com o ecumenismo e a crise económica.
Haverá ainda uma abordagem ao tema da presença dos ciganos na Europa do Leste e as relações entre cristãos e muçulmanos.
Departamento de Informação da Fundação AIS
Evangelho do dia (19/02/2011) Mt:5,43-48
- PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
- Glória a vós, Senhor!
43. Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo.
44. Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos [maltratam e] perseguem.
45. Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos.
46. Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos?
47. Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos?
48. Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito.
Leituras do dia - Bíblia Católica Online
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Evangelho do dia (18/02/2011) Mt:5,20-26
- PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
- Glória a vós, Senhor!
20. Digo-vos, pois, se vossa justiça não for maior que a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus.
21. Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás, mas quem matar será castigado pelo juízo do tribunal.
22. Mas eu vos digo: todo aquele que se irar contra seu irmão será castigado pelos juízes. Aquele que disser a seu irmão: Raca, será castigado pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: Louco, será condenado ao fogo da geena.
23. Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
24. deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta.
25. Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás em caminho com ele, para que não suceda que te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao seu ministro e sejas posto em prisão.
26. Em verdade te digo: dali não sairás antes de teres pago o último centavo.
Leituras do dia - Bíblia Católica Online
Acto de Consagração das Famílias ao Sagrado Coração de Jesus
(Texto aprovado por São Pio X em 1908)
“SAGRADO CORAÇÃO de Jesus, que manifestastes a Santa Margarida Maria o desejo de reinar sobre as famílias cristãs, nós vimos hoje proclamar vossa realeza absoluta sobre a nossa família.
“Queremos, de agora em diante, viver a vossa vida, queremos que floresçam, em nosso meio, as virtudes às quais prometestes, já neste mundo, a paz.
“Queremos banir para longe de nós o espírito mundano que amaldiçoastes.
“Vós reinareis em nossas inteligências pela simplicidade de nossa fé; em nossos corações pelo amor sem reservas de que estamos abrasados para convosco, e cuja chama entreteremos pela recepção freqüente de vossa divina Eucaristia.
“Dignai-Vos, Coração divino, presidir as nossas reuniões, abençoar as nossas empresas espirituais e temporais, afastar de nós as aflições, santificar as nossas alegrias, aliviar as nossas penas.
“Se, alguma vez, algum de nós tiver a infelicidade de Vos ofender, lembrai-Vos, ó Coração de Jesus, que sois bom e misericordioso para com o pecador arrependido.
“E quando soar a hora da separação, nós todos, os que partem e os que ficam, seremos submissos aos vossos eternos desígnios. Consolar-nos-emos com o pensamento de que há de vir um dia em que toda a família, reunida no Céu, poderá cantar para sempre a vossa glória e os vossos benefícios.
“Digne-se o Coração Imaculado de Maria, digne-se o glorioso Patriarca São José apresentar-Vos esta consagração e no-la lembrar todos os dias de nossa vida. Viva o Coração de Jesus, nosso Rei e nosso Pai“.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Católico pode casar com protestante?
Os esposos podem sentir o drama da desunião dos cristãos
Esta pergunta se torna cada vez mais comum, porque muitos jovens católicos estão namorando com protestantes.
Se ambos foram batizados (mesmo que na comunidade protestante), o sacramento do matrimônio pode ser celebrado na Igreja Católica, desde que os cônjuges aceitem certas condições. Mas a Igreja não deixa de lembrar que há dificuldades a serem superadas. Sabemos que o casamento se funda na expressão “sereis uma só carne” (Gen 2,23) e que, portanto, a diferença de religiões dificulta esta união plena.
Antes de tudo, a Igreja coloca as condições para a liceidade e validade de um matrimônio:
Cân. 1108 § 1. “Somente são válidos os matrimônios contraídos perante o Ordinário local ou o Pároco, ou um sacerdote ou diácono delegado por qualquer um dos dois como assistente, e além disso perante duas testemunhas, de acordo porém com as normas estabelecidas nos cânones seguintes, e salvas as exceções contidas nos cânon. 144, 1112, § 1, 1116 e 1127, §§ 2-3.”
§ 2. Considera-se assistente do matrimônio somente aquele que, estando presente, solicita a manifestação do consentimento dos contraentes e a recebe em nome da Igreja.
Cân. 1086 § 1. “É inválido o matrimônio entre duas pessoas, uma das quais tenha sido batizada na Igreja Católica ou nela recebida e que não a tenha abandonado por um ato formal, e a outra que não é batizada”.
Peçamos sabedoria a Nosso Senhor Jesus Cristo para sabermos lidar com situações como esta. Coloque a sua vida, de seus filhos, amigos nas chagas de Cristo para que todo o amor do Coração de Jesus inunde os seus lares. O Catecismo da Igreja diz:
§1634 – “A diferença de confissão entre cônjuges não constitui obstáculo insuperável para o casamento, desde que consigam colocar em comum o que cada um deles recebeu na sua comunidade e aprender, um do outro, o modo de viver sua fidelidade a Cristo. Mas nem por isso devem ser subestimadas as dificuldades dos casamentos mistos. Elas se devem ao fato de que a separação dos cristãos é uma questão ainda não resolvida. Os esposos correm o risco de sentir o drama da desunião dos cristãos no seio do próprio lar. A disparidade de culto pode agravar mais ainda essas dificuldades. As divergências concernentes à fé, à própria concepção do casamento, como também mentalidades religiosas diferentes, podem constituir uma fonte de tensões no casamento, principalmente no que tange à educação dos filhos. Uma tentação pode então apresentar-se: a indiferença religiosa”.
Para que um casamento misto seja válido e legítimo tem que haver a permissão da autoridade da Igreja, o bispo, como diz o Código de Direito Canônico no cânon 1124. O cânon 1125 diz: “O Ordinário local pode conceder essa licença se houver causa justa e razoável; não a conceda, porém, se não se verificarem as condições seguintes:
1°- a parte católica declare estar preparada para afastar os perigos de defecção da fé e prometa, sinceramente, fazer todo o possível a fim de que toda a prole seja batizada e educada na Igreja Católica;
2°- informe-se, tempestivamente, desses compromissos da parte católica à outra parte, de tal modo que conste estar esta, verdadeiramente, consciente do compromisso e da obrigação da parte católica;
3°- ambas as partes sejam instruídas a respeito dos fins e propriedades essenciais do matrimônio, que nenhum dos contraentes pode excluir”.
O cânon. 1126 orienta que: “Compete à Conferência dos Bispos estabelecer o modo segundo o qual devem ser feitas essas declarações e compromissos, que são sempre exigidos, como também determinar como deve constar no foro externo e como a parte não-católica deve ser informada”.
Não devem ser feitas outras celebrações ecumênicas após a celebração do matrimônio; diz o Código, no cânon 1127:
§ 3. “Antes ou depois da celebração realizada de acordo com o § 1, proíbe-se outra celebração religiosa desse matrimônio para prestar ou renovar o consentimento matrimonial; do mesmo modo, não se faça uma celebração religiosa em que o assistente católico e o ministro não-católico, executando simultaneamente cada qual o próprio rito, solicitam o consentimento das partes”.
Portanto, é possível um católico se casar na Igreja Católica com uma pessoa protestante, desde que esta seja batizada validamente e aceite as condições explicadas acima. No entanto, é bom lembrar aos jovens que não é fácil conciliar tudo isso.
No calor da paixão inicial do relacionamento, isso pode parecer fácil de superar, no entanto, com o passar dos anos, o nascer dos filhos, etc., as dificuldades podem aumentar. O recomendado pela Igreja é que o fiel católico se case com alguém de sua mesma fé.
Fonte: Vocacionados Menores/AASCJ
A vida não foi feita para o prazer
(Parte I)
Para mim, a década de 1960 não representou os “golden sixties”, como querem muitos formadores de opinião. Minha idade permite-me considerar em retrospectiva os anos de minha juventude e analisar os seus principais acontecimentos, bem como tudo aquilo que decorreu de lá para cá. Por exemplo, o papel da imprensa ao publicar certas declarações e/ou atitudes provenientes de personalidades, ora do mundo acadêmico ora do mundo eclesiástico, difundindo desconcerto geral na opinião pública.
Assim como Deus não muda, Sua Santa Igreja também não muda de pensamento.
Esperta e diabolicamente, tais declarações são noticiadas com lente de aumento — ou mesmo distorcidas — e amplamente propagadas pela mídia laica e anticristã, visando induzir as pessoas a pensar que a moral católica é capaz de mudar com o tempo ou com o lugar.
Cingir-me-ei ao caso recente da grande divulgação dada pela mídia a propósito de uma possível mudança na posição da Igreja quanto ao uso dos famigerados preservativos.
Se isso proporciona de um lado verdadeiro escândalo nas consciências retas, nas famílias bem constituídas e nas pessoas honradas, de outro lado favorece poderosamente aqueles que disseminam a imoralidade, os vícios e todas as formas de pecado contra a ordem natural criada por Deus em relação ao sexo.
Ora, do ponto de vista da doutrina católica, o uso do preservativo é intrinsecamente perverso, além de constituir pecado de luxúria e pecado contra a natureza. Com efeito, ele se reveste de uma malícia peculiar dentro do clima hedonista de que a vida foi feita para o prazer e, portanto, sem nenhum compromisso com a santa Lei de Deus e a Lei natural.
Em decorrência do VI e IX Mandamentos da Lei de Deus e da própria Lei natural, a Igreja sempre ensinou que tanto o homem como a mulher devem conservar-se perfeitamente castos, logo virgens, até o casamento. Isso pressupõe observar as regras postas por Deus na própria ordem da natureza.
O ato sexual, segundo a doutrina católica, só é permitido e tem sua justificativa dentro do matrimônio com a finalidade principal da procriação, a qual todos os outros fins devem se subordinar. A relação conjugal do homem com a mulher é voltada para a propagação da espécie, educação da prole, o que não se dá retamente sem um estável vínculo conjugal. (Cfr. Encíclica Casti Connubi de Pio XI, 31-12-1930).
Peçamos a Virgem Santíssima que toda pureza de Seu Imaculado Coração seja uma característica nossa. Acenda aqui uma vela em Reparação a Nossa Senhora que muito se ofende com os pecados carnais.
Em nome da modernidade, a corrente liberal ou aggiornata dentro dos meios católicos pretende mudar a moral do Magistério tradicional da Santa Igreja. No caso do uso do preservativo, a moral o enquadra entre os pecados que clamam aos Céus por vingança, pois se trata de um pecado de onanismo, o qual se caracteriza por duas malícias: a da luxúria e a do impedimento do processo normal de fecundação, ou seja, da transmissão da vida.
Citado nas Sagradas Escrituras por violar as leis e as regras da procriação, Onan foi castigado por Deus no próprio ato infame para servir de exemplo aos casais futuros ao fazerem mau uso do ato transmissor da vida.
Em nossos dias, a malícia de certas pessoas que querem revolucionar a ordem criada por Deus as leva a impor um estado de coisas e um ambiente nos quais todas as suas paixões desregradas sejam satisfeitas, sem constrangimentos e sérios riscos para a saúde, como é o caso específico da AIDS. Na verdade, o preservativo abre as portas para todas as libertinagens no plano moral.
Fonte: Agência Boa Imprensa
Pe. David Francisquini – Sacerdote da igreja do Imaculado Coração de Maria, Cardoso Moreira – RJ
fonte: ADF
Para mim, a década de 1960 não representou os “golden sixties”, como querem muitos formadores de opinião. Minha idade permite-me considerar em retrospectiva os anos de minha juventude e analisar os seus principais acontecimentos, bem como tudo aquilo que decorreu de lá para cá. Por exemplo, o papel da imprensa ao publicar certas declarações e/ou atitudes provenientes de personalidades, ora do mundo acadêmico ora do mundo eclesiástico, difundindo desconcerto geral na opinião pública.
Assim como Deus não muda, Sua Santa Igreja também não muda de pensamento.
Esperta e diabolicamente, tais declarações são noticiadas com lente de aumento — ou mesmo distorcidas — e amplamente propagadas pela mídia laica e anticristã, visando induzir as pessoas a pensar que a moral católica é capaz de mudar com o tempo ou com o lugar.
Cingir-me-ei ao caso recente da grande divulgação dada pela mídia a propósito de uma possível mudança na posição da Igreja quanto ao uso dos famigerados preservativos.
Se isso proporciona de um lado verdadeiro escândalo nas consciências retas, nas famílias bem constituídas e nas pessoas honradas, de outro lado favorece poderosamente aqueles que disseminam a imoralidade, os vícios e todas as formas de pecado contra a ordem natural criada por Deus em relação ao sexo.
Ora, do ponto de vista da doutrina católica, o uso do preservativo é intrinsecamente perverso, além de constituir pecado de luxúria e pecado contra a natureza. Com efeito, ele se reveste de uma malícia peculiar dentro do clima hedonista de que a vida foi feita para o prazer e, portanto, sem nenhum compromisso com a santa Lei de Deus e a Lei natural.
Em decorrência do VI e IX Mandamentos da Lei de Deus e da própria Lei natural, a Igreja sempre ensinou que tanto o homem como a mulher devem conservar-se perfeitamente castos, logo virgens, até o casamento. Isso pressupõe observar as regras postas por Deus na própria ordem da natureza.
O ato sexual, segundo a doutrina católica, só é permitido e tem sua justificativa dentro do matrimônio com a finalidade principal da procriação, a qual todos os outros fins devem se subordinar. A relação conjugal do homem com a mulher é voltada para a propagação da espécie, educação da prole, o que não se dá retamente sem um estável vínculo conjugal. (Cfr. Encíclica Casti Connubi de Pio XI, 31-12-1930).
Peçamos a Virgem Santíssima que toda pureza de Seu Imaculado Coração seja uma característica nossa. Acenda aqui uma vela em Reparação a Nossa Senhora que muito se ofende com os pecados carnais.
Em nome da modernidade, a corrente liberal ou aggiornata dentro dos meios católicos pretende mudar a moral do Magistério tradicional da Santa Igreja. No caso do uso do preservativo, a moral o enquadra entre os pecados que clamam aos Céus por vingança, pois se trata de um pecado de onanismo, o qual se caracteriza por duas malícias: a da luxúria e a do impedimento do processo normal de fecundação, ou seja, da transmissão da vida.
Citado nas Sagradas Escrituras por violar as leis e as regras da procriação, Onan foi castigado por Deus no próprio ato infame para servir de exemplo aos casais futuros ao fazerem mau uso do ato transmissor da vida.
Em nossos dias, a malícia de certas pessoas que querem revolucionar a ordem criada por Deus as leva a impor um estado de coisas e um ambiente nos quais todas as suas paixões desregradas sejam satisfeitas, sem constrangimentos e sérios riscos para a saúde, como é o caso específico da AIDS. Na verdade, o preservativo abre as portas para todas as libertinagens no plano moral.
Fonte: Agência Boa Imprensa
Pe. David Francisquini – Sacerdote da igreja do Imaculado Coração de Maria, Cardoso Moreira – RJ
fonte: ADF
Colômbia: assassinado vigário da catedral de Rionegro
O Padre Luís Carlos Orozco, 26 anos, foi assassinado com um tiro na cabeça por um menor de idade, num parque da cidade de Rionegro, na Colômbia, na noite do passado sábado.
O menor cometeu o crime no meio das pessoas que na altura passeavam no parque e diante de câmaras de vigilância do local, o que favoreceu a sua imediata detenção.
O P. Orozco trabalhava há quatro meses na pastoral social da Diocese de Sonsón-Rionegro. “Era um padre muito jovem, tinha só um ano de sacerdócio, e não estava ameaçado de morte”, disse à imprensa o coronel José Gerardo Acevedo, comandante da polícia de Antioquia.
A polícia investiga agora as motivações do crime. O menor, autor do disparo, foi entregue ao Ministério da Infância e Adolescência de Rionegro e encontra-se sob custódia de um comissário da polícia.
Num comunicado emitido para os Meios de Comunicação Social, o Bispo de Sonsón-Rionegro, D. Fidel León Cadavid, lamentou o assassinato do sacerdote.
“Este crime manifesta, uma vez mais, a grave crise de valores humanos e cristãos na nossa sociedade, como consequência do esquecimento de Deus o do desprezo pela vida e a dignidade da pessoa”, afirmou.
O prelado destacou a entrega ao serviço aos pobres do sacerdote Luís Carlos Orozco, a sua alegria sacerdotal e zelo pastoral.
Departamento de Informação da Fundação AIS
info@fundacao-ais.pt
FONTE: ACIMA REFERIDA
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Brincando com a Alma
Àqueles que visitam as célebres quedas no Niágara mostram os guias o sítio do qual, certa vez, um homem atirou a filhinha na corrente invencível.
O pobre pai não o fez movido por infanda crueldade, ou levado por súbita alucinação. Brincava com a pequenita e fingiu que ia arremessá-la ao abismo; a criança assustou-se e tentou fugir-lhe. Por uma triste fatalidade, porém, escapou-se das mãos paternas que a sustinham e precipitou-se no torvelinho de espuma, sendo rapidamente tragada pelo sorvedouro.
Terá um pai o direito de brincar desse modo com a sua filhinha?
Decerto que não.
Do mesmo modo, ninguém tem o direito de brincar com a sua alma, tão preciosa, fazendo-a rodopiar sobre a correnteza do pecado e diante do abismo da eternidade.
Acautela-te, pois, jovem, do pecado e diante do abismo da eternidade.
Acautela-te pois, jovem, com as tentações do pecado.
Nenhum homem está inteiramente isento de ser tentado enquanto vive: porque em nós mesmos está a causa donde vêm as tentações, pois nascemos propensos ao pecado.
Passada uma tentação ou tribulação sobrevém outra, e sempre teremos que sofrer, porque se perdeu o bem de nossa primeira felicidade.
("Lendas do Céu e da Terra")
fonte: blog Almas Castelos (cortesia)
Eu estou sempre a teu lado
Eu estou ao teu lado e sou
aquele que nunca desacredita dos teus sonhos.
Sou eu que as vezes altero teu
itinerário, e até atraso teus horários para evitar
acidentes ou encontros desagradáveis.
Sim, sou eu que falo ao teu
ouvido aquelas "inspirações" que tu acreditas
que acabas-te de ter como uma "grande ideia".
Sou eu quem te causa aqueles
arrepios quando tu te aproxima de lugares
ou situações que te vão fazer mal,
e sou eu quem chora por ti quando, com a tua
teimosia, insistes em fazer tudo
ao contrário só para desafiar o mundo.
Quantas noites passei à
cabeceira de tua cama velando por tua
saúde, cuidando de
tua febre e renovando tuas energias.
Quantos dias eu te segurei para que tu
não entrasse naquele transporte,
carro e até avião?
Quantas ruas escuras eu te guiei em segurança?
Não sei, perdi a conta, e isso não importa.
O que realmente importa, e o que me deixa triste e
preocupado, é quando tu assumes
a postura de vítima do mundo.
Quando tu não acredita na tua capacidade
de resolver os problemas.
Quando tu aceitas
as situações como insolúveis.
Quando tu paras de "lutar" e simplesmente
reclamas de tudo e de todos.
Quando tu desistes de ser feliz e culpas outra
pessoa pela tua infelicidade.
Quando tu deixa de sorrir e assumes que não
há motivos para rir quando
o mundo está repleto de coisas maravilhosas.
Quando te esquece de mim, teu anjo da guarda, aquele
que Deus te deu a honra de te auxiliar
nessa missão tão difícil que é viver e progredir.
Já que me deixaram falar directamente contigo,
gostaria de te lembrar, que estou ao teu lado sempre,
mesmo quando tu acreditas estar
totalmente só e abandonado.
Até nesse momento eu estou segurando a tua mão.
Eu estou consolando o teu coração.
Eu estou te olhando.
E por te amar demais, fico triste com a
tua tristeza.
Mas eu sei que tu nasceu-te para brilhar.
EU AGRADEÇO A DEUS A OPURTUNIDADE BENDITA
DE TE CONHECER E CUIDAR DE TI,
PORQUE TU ÉS REALMENTE MUITO "ESPECIAL"!
SOU SEU ANJO DA GUARDA.
ACREDITO EM TI!!!
Paulo Gaefk
fonte: facebook (Glória Costa)
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Que haverá depois da morte?
A morte consiste na separação do corpo e da alma. Consequentemente, o corpo, feito cadáver, é lançado à terra, e a alma, sendo espiritual, sobrevive, pois é imortal, nem perde a lucidez.
Logo após a morte dá-se o juízo particular. O juízo particular consiste na iluminação de todos os atos da vida da pessoa, para que possamos ver, com objetividade absoluta, as virtudes e as faltas da nossa conduta terrestre. Assim iluminada a alma humana imediatamente colhe os frutos de seus atos virtuosos e de suas faltas, recebendo a justa sorte que lhe compete: ir para o Céu, imediatamente ou após purificação no Purgatório, ou ir para o Inferno, como vários textos da Bíblia nos relatam.(MT 12,31; 2MC 12,46; JO 5,28-29; MC3,29; MC 9,43-48) Após a morte, mesmo antes da ressurreição da carne, que se dará no fim dos tempos, a alma tem esses três destinos: CÉU, PURGATÓRIO ou INFERNO.
MAS, O QUE É O CÉU?
O céu é a visão de Deus face a face, de modo a ter a satisfação plena de todos os nossos anseios de felicidade, sem aborrecimento nem tédio. Deus será sempre a grande maravilha para os justos no céu. Na pátria celeste, os justos, vendo a DEUS, vêem também seus familiares e amigos plenamente identificáveis, embora ainda não ressuscitados corporalmente. No céu estaremos em comunhão com a Santíssima Virgem, com os Anjos e os Santos.
A glória celeste supera tudo quanto podemos imaginar aqui na terra. É a consumação da união com Deus pela visão imediata e pelo amor. Deus conservará eternamente nas almas dos justos o seu ser natural e o seu ser de graça, atraindo-as incessantemente a si. Deus está eternamente nelas e é ainda mais verdadeiro dizer-se que elas estarão eternamente nele.
No céu a visão de Deus ultrapassa de longe todo conhecimento abstrato, discursivo, analógico, que só a partir dos efeitos se chega até à divindade. Trata-se da intuição imediata da Realidade suprema. A alma vê Deus não apenas no espelho das criaturas, não pelo seu reflexo no mundo angélico, mas imediatamente, sem qualquer intermediário criado. Deus, sendo totalmente espiritual, estará intimamente presente na nossa inteligência, esclarecendo e fortalecendo para lhe comunicar a força necessária para o ver.
No céu, todos os bem-aventurados vêem a Deus, mas com penetração diferente, proporcionada aos seus méritos, e nunca tão profundamente como Deus se conhece a si mesmo, tanto quanto é cognoscível, em tudo o que é, em tudo o que pode, em tudo o que quer.
E O QUE É O PURGATÓRIO?
Para o purgatório vão as almas que falecem em estado de graça (amigas de Deus) mas precisam ser purificadas para a contemplação de Deus. Cada alma fica no purgatório, portanto, por um tempo determinada até se purificar e ir para o Céu. Deve-se dizer que a pena é tanto mais longa e mais intensa quanto maior expiação exigir. O rigor da pena corresponde à gravidade da falta e a duração será tanto maior quanto mais radicada no sujeito ela se encontrar. Pode ser que alguém fique lá mais tempo e seja menos atormentado que outrem que dele seja libertado mais depressa, depois de ter sofrido mais intensamente.
O purgatório em si durará até ao juízo final, quando deixará de haver purgatório. Os últimos eleitos serão suficientemente purificados antes de morrer: (Mat. XXIV, 24) “Levantar-se-ão falsos Cristos e falsos profetas e farão grandes prodígios e coisas extraordinárias, para seduzirem, se fosse possível, os próprios eleitos”. No v. 22, diz: “Se estes dias não fossem abreviados, ninguém escaparia, mas serão abreviados em atenção aos escolhidos”.
QUE SERÁ O INFERNO?
A palavra inferno vem do latim infernus, que designa os lugares inferiores, subterrâneos e tenebrosos. No Novo Testamento, o inferno dos condenados, aparece muitas vezes denominado Geena, que designa, em hebraico, um rioo ao sul de Jerusalém, onde se lançavam as imundícies de todos os gêneros e os cadáveres devorados pelos vermes. Havia lá fogueiras a arder quase perpetuamente para consumir a podridão. Por isso este lugar representa o verdadeiro inferno.
O inferno é para sempre, um verme que não morre, um fogo que não se apaga. É impossível a conversão ou arrependimento de um demônio ou de um condenado. O inferno é, pois, eterno.
Extraído do livro: “Católicos perguntam”. Estevão Tavares Bettencourt, OSB (com adaptações)
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Edith Stein
Como Etty Hillesum, de que falei no artigo anterior, outra judia, Edith Stein, foi levada para o campo de concentração de Westerbork, na Holanda, e depois para Auzchwitz. Possivelmente, estas duas mulheres ter-se-ão cruzado na mesma prisão, mas sem se conhecerem. Ambas encararam a morte com grande liberdade e como acto de fé e de amor, em favor da humanidade.
Edith Stein nasceu de uma família judia em 1891, na Alemanha. A mãe era profundamente religiosa e caritativa. Após a morte precoce do marido, assumiu a gestão do comércio de madeiras em que ele trabalhava. Edith, dotada de grande inteligência e de insaciável paixão pela verdade, estudou e formou-se em filosofia, tendo sido aluna de notáveis mestres do pensamento filosófico do século XX. Foi assistente e professora de filosofia e de outras disciplinas em várias escolas e academias. Tendo descoberto a verdade da fé cristã, converteu-se e foi baptizada na Igreja Católica, em 1922. Continuou a ensinar, cultivou com grande interesse a vida espiritual, frequentando mosteiros e sendo acompanhada por um director espiritual. Percorreu os países de língua alemã para fazer conferências em múltiplos lugares aonde foi chamada. Em 1934, decidiu entrar no carmelo de Colónia na Alemanha. Na sua tomada de hábito, participam muitos dos seus amigos intelectuais. Faz a profissão religiosa perpétua em 1938. Com o início da perseguição aos judeus, mudou-se para o carmelo de Echt, na Holanda. É aí que a polícia nazi a vai buscar, em Agosto de 1942, juntamente com a sua irmã, também católica e carmelita, levando-as para o campo de concentração de Westerbork, de onde poucos dias depois são conduzidas à morte em Auschwitz.
Se a busca da verdade foi a grande paixão da sua vida, não o foi menos a prática do amor. Viveu-o, antes de mais, em relação à família e aos seus muitos amigos, que cultiva com visitas e cartas. Quando se converteu à fé católica, foi pessoalmente comunicar o facto à mãe, que recebeu a notícia com lágrimas de comoção e desgosto. Mas a filha, quando ia a casa, não deixava de acompanhar a mãe à sinagoga para celebrar alguma festa judaica.
Edith gostava de fazer bem aos seus semelhantes. Com as companheiras, ajudava-as nos estudos. Como professora, além das explicações, era procurada também como confidente e conselheira por alunas e colegas que passavam por fases de angústia espiritual. Ajudava também quem precisava de roupa, oferecendo da sua. Durante a primeira grande guerra mundial, ofereceu-se para ir como enfermeira auxiliar para os campos de batalha a fim de cuidar dos feridos, fazendo-o com uma entrega generosa e abnegada. Numa determinada altura, participou activamente na acção política como membro do partido democrático. No Carmelo estava sempre disposta a ajudar as outras irmãs, pondo ao serviço delas todas as suas capacidades. A partir da união com Cristo, aprendeu a amar, a estar disponível para atender os outros e viver para eles em todo o momento.
Encara a sua vida e a sua vocação como modo de amar a Deus e de corresponder à santidade a que o ser humano está chamado. “A santidade – afirma – é a resposta ao amor de Deus experimentado de maneira sumamente íntima, o intento de corresponder a esse amor com um amor recíproco”. E sobre a sua vocação de contemplativa, explica a um amigo que a não compreendia: “Cremos que agrada a Deus escolher um pequeno grupo de pessoas que participem de maneira especialmente íntima na vida divina. Não sabemos porque razão Ele faz esta eleição. Desde já lhe digo que não se deve à dignidade da pessoa e aos méritos próprios. Por isso, a graça da vocação não nos torna orgulhosos, mas modestos e agradecidos. A nossa tarefa consiste em amar e servir, porque Deus jamais abandona o mundo criado por Ele, e sobretudo ama muito os homens”.
Quando se encontrava no campo de concentração, tratou das mães desesperadas e abandonadas à sua sorte, limpou e lavou as crianças, consolou-as. Quando alguém lhe falou em procurar mover influências para a salvar da morte, rejeitou, dizendo: “Seria injusto que pudesse tirar alguma vantagem do facto de estar baptizada. Se não compartilhasse a sorte dos demais, a minha vida ficaria como aniquilada…”. Assim encara a morte em atitude de solidariedade com o seu povo judeu. Esta entrega e a sua missão relaciona-se também com o nome de religiosa que escolheu, Teresa Benedita da Cruz. A este respeito escreveu: “Ao pé da cruz, entendi o destino do povo de Deus, que já então começava a anunciar-se. Eu pensava que aqueles que entenderam que esse destino era a cruz de Cristo, deviam carregá-la sobre si em nome de todos”. É nesta atitude de amor, imitando a Cristo e unindo-se ao seu sacrifício para salvar os homens que Teresa Benedita da Cruz aceita a morte na câmara de gás de Auschwitz, dando com o seu martírio a maior prova de amor a Deus e aos homens.
fonte: Canção Nova
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Martírio
domingo, 13 de fevereiro de 2011
O sexo nos planos de Deus
Deus não quer sexo sem vida, mas também não quer vida sem sexoA+
A-
Você sabe qual o sentido do sexo no plano de Deus? O sexo une e é benéfico para o relacionamento. Todavia, Deus Pai é categórico ao propor que ele seja feito apenas dentro do matrimônio. O Senhor não inclui em Seus planos a vivência do sexo fora ou antes do casamento. A vivência sexual entre o homem e a mulher tem dois sentidos no plano divino: unitivo e procriativo. O Criador disse para o casal: "Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra" (cf. Gn 1,28), e ela não está cheia ainda. Falta muito para enchê-la e, para isso, o Senhor deu ao casal a vida sexual.
Deus não quer sexo sem vida, mas também não quer vida sem sexo. Ele não quer que se tenha vida sexual e se impeça a vida de acontecer. Vida sem sexo, gerada num tubo de ensaio, gerada por fertilização, inseminação artificial, não está nos planos de Deus. Para que haja o ato sexual deve haver corações abertos à vida. Essa é a dimensão da procriação. Não há nada mais lindo neste mundo do que a maternidade e a paternidade.
O ser humano é gerado pelo ato sexual, o ato da vida. Para o casal, ele é uma fonte de vida, por isso é um ato grandioso e digno. Contudo, no mundo, o sexo encontra-se maltratado, sujo, profanado, prostituído, comercializado e, dessa forma, é comum na mente de algumas pessoas a imagem desse ato [sexo] como algo impuro, ruim.
Não, o sexo é algo belo! Há pessoas que, antes de praticarem o ato sexual, viram o crucifixo de costas, retiram as imagens sagradas do quarto, porque não compreendem a dignidade desse ato.
Além do aspecto procriativo do sexo, resta ainda o aspecto unitivo, ou seja, que une o casal. Deus disse para o casal: "Sereis uma só carne" (cf. Mc 10,8), e esta expressão significa: "Serão um só coração, uma só alma, terão um só projeto de vida, serão um". É o que o Todo-poderoso quer para o casal. Ele quer que, no momento de gerar um filho, o casal seja um. Um pelo ato sexual, que é exatamente a celebração do amor conjugal.
O sexo para o casal é a celebração mais profunda do amor conjugal, o ápice do amor. O sentimento amoroso pode ser expresso de inúmeras maneiras: dando uma flor para a pessoa amada, um abraço, um telefonema quando se está longe... Porém, a forma mais intensa, mais profunda e radical de expressá-lo é através do ato sexual, no qual não estão mais presentes as palavras; estão os corpos, a sensibilidade, os corações entregando-se um ao outro.
Do livro 'A Cura da nossa Afetividade e Sexualidade' - Editora Canção Nova
Fonte: Canção Nova
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