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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM


As necessidades dos homens são e sempre foram muitas e em variados aspectos. Jesus compadeceu-se de quem encontrava: “andou de lugar em lugar, fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com Ele” (Act 10,38). Assim resume o apóstolo Pedro o estilo de vida e a missão do seu Mestre. Os cristãos, discípulos e imitadores de Jesus, são chamados, em todos os tempos, a viver a agir em favor dos outros como o seu Senhor e Mestre. Também para a Igreja, na multiplicidade dos seus grupos e comunidades, fazer o bem é a sua missão.

Numa das orações litúrgicas da Quaresma, a Igreja reconhece que Deus Pai que a ensina “a dar alimento aos que têm fome”, imitando a bondade divina. Noutra fala da graça divina para alcançar uma “caridade mais diligente”. E numa prece implora: “Senhor Jesus, que passastes pelo mundo fazendo o bem, tornai-nos solícitos pelo bem comum de todos os homens”. Assim, na sua oração, a Igreja manifesta uma consciência clara de que tem a missão de fazer o bem como o seu Senhor.

Fazer bem quer dizer interessar-se pelos homens nas suas necessidades, sofrimentos, inquietações, desejos e anseios. É ocupar-se deles distribuindo-lhes bens, agasalhando-os, abrigando-os numa casa, cuidando das suas feridas, escutando-os nas suas dores, dúvidas e amarguras, prestando-lhes serviços e procurando com eles a solução para os problemas, partilhando riquezas e experiências espirituais. A Igreja move-se com compaixão e gratuidade pelos homens. Age por amor e bondade. Como o amor é criativo, também a Igreja o há-de ser nas variadas expressões em que o concretiza. A Cáritas, as Misericórdias e muitas outras instituições e serviços sócio-caritativos dão corpo às numerosas iniciativas de bem fazer da Igreja.

É preciso, todavia, fazer bem o bem. Quer dizer, atender às situações, necessidades ,
Procurará então fazer o bem com o coração de Deus. Como Ele, faz o bem sem olhar a quem. A Igreja não ajudará apenas os seus membros nem os que pelo seu comportamento merecem. O seu critério há ser a necessidade das pessoas e a sua aceitação. As situações aflitivas serão o grito que a Igreja ouve e ao qual dá socorro. Não faz bem para obter em troca a adesão de fé ou uma mudança de comportamentos. Faz o bem gratuita e desinteressadamente. Mas acolherá e acompanhará os passos que as pessoas livremente queiram dar para melhorar as suas condições de vida, os comportamentos ou mesmo crescer ou mudar espiritualmente. Todavia nunca exige nenhum destes passos, para dar ou ajudar quem precisa. Imita Jesus, que fazia o bem a justos e a pecadores, a quem manifestava fé e a quem a tinha mais débil.

Para fazer o bem, a Igreja organizou serviços e criou instituições. É preciso no entanto que esses serviços se desenvolvam numa rede que una as paróquias e, nestas, todas as suas comunidades. Também hoje, como na comunidade primitiva de Jerusalém, ninguém deveria passar por graves necessidades sem que de imediato fosse socorrido pelo amor dos irmãos na fé e pela mãe Igreja. E tal ajuda há-de estender-se, na medida das possibilidades, às necessidades de todos os homens das aldeias, vilas e cidades. Assim a Igreja se torna verdadeiramente caridade, como escrevi em artigo anterior.


As necessidades dos homens são e sempre foram muitas e em variados aspectos. Jesus compadeceu-se de quem encontrava: “andou de lugar em lugar, fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com Ele” (Act 10,38). Assim resume o apóstolo Pedro o estilo de vida e a missão do seu Mestre. Os cristãos, discípulos e imitadores de Jesus, são chamados, em todos os tempos, a viver a agir em favor dos outros como o seu Senhor e Mestre. Também para a Igreja, na multiplicidade dos seus grupos e comunidades, fazer o bem é a sua missão.

Numa das orações litúrgicas da Quaresma, a Igreja reconhece que Deus Pai que a ensina “a dar alimento aos que têm fome”, imitando a bondade divina. Noutra fala da graça divina para alcançar uma “caridade mais diligente”. E numa prece implora: “Senhor Jesus, que passastes pelo mundo fazendo o bem, tornai-nos solícitos pelo bem comum de todos os homens”. Assim, na sua oração, a Igreja manifesta uma consciência clara de que tem a missão de fazer o bem como o seu Senhor.

Fazer bem quer dizer interessar-se pelos homens nas suas necessidades, sofrimentos, inquietações, desejos e anseios. É ocupar-se deles distribuindo-lhes bens, agasalhando-os, abrigando-os numa casa, cuidando das suas feridas, escutando-os nas suas dores, dúvidas e amarguras, prestando-lhes serviços e procurando com eles a solução para os problemas, partilhando riquezas e experiências espirituais. A Igreja move-se com compaixão e gratuidade pelos homens. Age por amor e bondade. Como o amor é criativo, também a Igreja o há-de ser nas variadas expressões em que o concretiza. A Cáritas, as Misericórdias e muitas outras instituições e serviços sócio-caritativos dão corpo às numerosas iniciativas de bem fazer da Igreja.

É preciso, todavia, fazer bem o bem. Quer dizer, atender às situações, necessidades ,
Procurará então fazer o bem com o coração de Deus. Como Ele, faz o bem sem olhar a quem. A Igreja não ajudará apenas os seus membros nem os que pelo seu comportamento merecem. O seu critério há ser a necessidade das pessoas e a sua aceitação. As situações aflitivas serão o grito que a Igreja ouve e ao qual dá socorro. Não faz bem para obter em troca a adesão de fé ou uma mudança de comportamentos. Faz o bem gratuita e desinteressadamente. Mas acolherá e acompanhará os passos que as pessoas livremente queiram dar para melhorar as suas condições de vida, os comportamentos ou mesmo crescer ou mudar espiritualmente. Todavia nunca exige nenhum destes passos, para dar ou ajudar quem precisa. Imita Jesus, que fazia o bem a justos e a pecadores, a quem manifestava fé e a quem a tinha mais débil.

Para fazer o bem, a Igreja organizou serviços e criou instituições. É preciso no entanto que esses serviços se desenvolvam numa rede que una as paróquias e, nestas, todas as suas comunidades. Também hoje, como na comunidade primitiva de Jerusalém, ninguém deveria passar por graves necessidades sem que de imediato fosse socorrido pelo amor dos irmãos na fé e pela mãe Igreja. E tal ajuda há-de estender-se, na medida das possibilidades, às necessidades de todos os homens das aldeias, vilas e cidades. Assim a Igreja se torna verdadeiramente caridade, como escrevi em artigo anterior.

Fonte: Canção Nova

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