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sábado, 25 de dezembro de 2010

O Pinheiro de Natal


Há uma lenda que explica o costume de usar pinheiros na festa de Natal. Diz ela que, por ocasião do nascimento de Jesus, o povo, os animais e até as árvores sentiram-se felizes. De toda parte ocorriam multidões para ver o Recém-nascido e oferecer-lhe presentes. Perto da gruta de Belém, havia três árvores: uma palmeira, uma oliveira e um pinheiro. Também elas desejavam oferecer presentes a Jesus. A palmeira, orgulhosa, teria dito que escolheria a mais bela de suas folhas. A oliveira espargiria óleos perfumados sobre sua cabeça. Já o pinheiro, na sua humildade, não sabia o que oferecer, e teve, ainda, que ouvir as outras árvores gritarem-lhe que ele nada tinha para oferecer, a não ser agulhas que acabariam por ferir o Recém-nascido.

Neste mesmo instante, um anjo, que estava perto e que ouviu a conversação das árvores, compadeceu-se do pinheiro e quando chegou a noite e as estrelas apareceram, ele pediu que uma delas descesse e se localizasse nos galhos do pinheiro, no que foi obedecido, e o humilde pinheiro, de uma hora para outra passou a resplandecer de beleza que sobrepujava todas as demais árvores, instante exato em que o Menino Jesus abriu os olhos – porque estava dormindo – e a luz da estrela o impressionou tanto que ele sorriu. É apenas uma lenda, mas que focaliza bem a recompensa de uma virtude – a humildade.

(ZERO HORA, de 25 de dezembro de 1987).

N.B.: Vaidade das vaidades, exceto Deus e a Sua Justiça. O orgulho é, por certo, um dos pecados mais graves, eis que é pecado contra o primeiro mandamento de Deus. De nada nos podemos orgulhar porque se temos algo, isto foi dado por Deus e não é nosso; apenas Deus colocou este algo em nosso ser.

fonte:ADF

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