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Eis que lá das estrelas, Rei Celeste,
Tu vens nascer na gruta, ao frio agreste.
Ó Menino meu Divino, vejo-Te aqui tremer,
Assim… deitado.
Ó Deus amado,
Ó quanto Te custou me ter salvado!
Eis que faltam ao Senhor, Deus das alturas,
Os panos e o calor das criaturas!
Meu divino Pequenino,
Tal pobreza grande assim, mais me enternece,
Se penso que é o amor que Te empobrece…
Gozando lá no Céu toda a ventura,
Tu sofres nestas palhas tanta agrura.
Doce Eleito do meu peito, onde vais no Teu amor?
Jesus, eu penso:
“Por que sofrer assim, ó Amor imenso?”
Mas se é da Tua Vontade sofrer tanto,
Por que chorar assim sentido pranto?
Terno Esposo, Deus ditoso, meu Jesus,
Compreendo, sim, Senhor querido:
Tu choras, não de dor…
Mas de amor ferido.
Tu choras porque sabes do meu pecado,
Depois de tanto amor Não ter amado…
Ó Eleito do meu peito,
Se o passado foi assim, eu só reclamo:
Não chores mais, porque já Te amo!
E quando estás assim adormecido,
o Teu Coração não dorme, enternecido.
Deus amado, imaculado, em que pensas então?
“Penso na morte que hei de sofrer por ti!”
Que amor tão forte!
Morrer por mim, meu Deus,
É Teu anseio!
E que outro amor hei de trazer no seio?!
Ó Maria, minha guia,
Se não sei amar Jesus, a Ti eu chamo:
Amá-lO vem por mim, que pouco O amo!
Santo Afonso Maria de Ligório/AASCJ
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